Espaço Livre

No Espaço Livre desta semana, a colaboradora Letícia Ferreira de Araújo, do setor de Relacionamento com o Cooperado, indica uma reflexão sobre a reciprocidade. O vídeo é de Camila Zen, professora de yoga e meditação. “Reciprocidade é a arte de reconhecer, de saber receber, mas também de devolver o bem recebido“, diz parte do texto de Altamir Carlos Rizzo, interpretado por Camila.


Espaço Livre

No Espaço Livre desta semana, a colaboradora Fátima Silva, do setor de Gestão de Pessoas, indica a leitura sobre um assunto que está em alta no mercado de trabalho – e nas rodas de profissionais de RH: o etarismo. Leia parte de um artigo sobre o assunto:

Saiba como lidar com o etarismo no mercado de trabalho

Com o envelhecimento da população brasileira, o etarismo tem sido cada vez mais discutido na sociedade e impacta de forma direta os resultados das organizações. Para você ter uma ideia, de acordo com levantamento do IBGE, atualmente o Brasil tem mais de 30,2 milhões de idosos, ou seja, pessoas acima de 60 anos. O estudo também mostra que quando considerado as pessoas em fase de envelhecimento, temos 25% de toda a população com mais de 50 anos de idade. Nesse cenário, abrir a discussão dentro das organizações é cada vez mais urgente.

O que é etarismo no mercado de trabalho?

O etarismo no mercado de trabalho pode ser entendido como toda forma de preconceito e/ou discriminação, estereótipo e outras simulações que são baseadas na idade do profissional. O etarismo também envolve os profissionais mais jovens, mas devido a fatores culturais, a realidade é que ele afeta de forma mais acentuada a faixa etária acima dos 50 anos.

Isso porque existem fatores culturais na sociedade que direcionam as pessoas a pensarem que, com a idade mais avançada, as pessoas perdem a capacidade de desempenhar suas funções.

No entanto, com o aumento da expectativa de vida, esses conceitos precisam ser revistos, já que a tendência é que, cada vez mais, a população brasileira envelheça.

Para se ter uma ideia, ainda de acordo com o IBGE, a expectativa de vida atual é de 76 anos. Também se estima que, até 2060, o Brasil tenha mais pessoas idosas do que jovens.

Portanto, em meio a essa importante transformação, é preciso pensar nas adaptações culturais, inclusivas e digitais, a fim de que seja possível acompanhar as transformações sociais. Essas adaptações não devem se limitar às empresas privadas, mas também serem aplicadas a instituições governamentais.

Quais são as adversidades deste tipo de preconceito?

O etarismo nas empresas impacta de forma direta na produtividade da empresa. Além disso, também interfere na satisfação dos profissionais, o que impacta na performance das entregas. O Governo Federal, para combater o etarismo em todas as esferas da sociedade, aprovou em 2003 o Estatuto do Idoso.

Com essa legislação, o governo espera que os profissionais mais seniores tenham os seus direitos respeitados, e o capítulo 6 do Estatuto é destinado ao ambiente empresarial.

De acordo com a norma, devem ser garantidos os direitos ao exercício de atividades profissionais por profissionais maduros, respeitando as condições psíquicas, físicas e intelectuais dos profissionais. Outro dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), revela que até 2040, mais de 56% da mão de obra disponível no país será composta por profissionais acima de 45 anos.

Leia o artigo na íntegra: Fortes Tecnologia
Saiba mais sobre o assunto nos seguintes links: Catho, LinkedIn


Espaço Livre

A dica do Espaço Livre desta semana é da coordenadora de Relacionamento com o Cooperado, Deise Araújo Ferreira, que leu o livro “Aurora – o despertar da mulher exausta”, de Marcela Ceribelli, e divide algumas reflexões com a gente.

“Entre paranoias, medos, desejos e ânsias do dia a dia, Marcela Ceribelli, convida mulheres a se libertarem de amarras sociais e refletirem sobre tudo aquilo que as impede de encontrarem sua melhor versão e serem felizes.

Acordar preocupada com as tarefas do dia. Otimizar a ida ao trabalho ouvindo notícias ou respondendo e-mails. Almoçar correndo pra ganhar tempo.

E tudo isso sendo linda, bem-sucedida e gentil. Sorridente.

Pra quem mesmo?

Da criadora da Obvious, comunidade com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, e do podcast Bom dia, Obvious, Aurora é um convite a todas as mulheres que estão exaustas das demandas que elas mesmas e a sociedade fazem sobre suas carreiras, seus relacionamentos, seus corpos, suas personalidades.

Com o humor inteligente que lhe é peculiar e muita empatia, Marcela Ceribelli intercala relatos de experiências pessoais com estudos científicos e comentários de especialistas das mais diversas áreas (como psicologia, moda, saúde e artes), investigando as origens das expectativas que recaem sobre as mulheres e apontando caminhos para um despertar mais amoroso.”

O que você pode fazer pela sua felicidade hoje?


Espaço Livre

A dica do Fique Ligado desta semana é da colaboradora Nathália Dutra, do setor de Inteligência Corporativa. Ela compartilha a mensagem de Geraldo Rufino, publicada no perfil do Instagram do empreendedor, palestrante e escritor.

“Nós somos aquilo que acreditamos ser, quando você passa o tempo todo dizendo que não é bom, que não vai conseguir e que não é capaz é porque já não existe fé em si mesmo. Você precisa ser apaixonado por si e manter a sua fé em alta. Você é aquilo que acredita ser!”



Espaço Livre

Confira o texto que a Simone, da Comunicação,  separou para lermos nessa semana!

E se houvesse um VAR para as postagens das redes sociais e grupos de WhatsApp?

Por Zé Victor Castiel

Fonte: Zero Hora, 25/08/2022

Tirando os virtuoses, não existe a possibilidade de alguém se manifestar, por escrito, sobre qualquer assunto tendo a certeza de que será entendido

Sou plenamente a favor do VAR no futebol. É através desse dispositivo que erros cometidos pelas diversas arbitragens podem ser desfeitos, quase imediatamente após a decisão de campo. Serve, também e principalmente, para evitar injustiças de lances mal interpretados ou não bem entendidos.

Faço aqui um exercício de reflexão absurda: já pensaram se houvesse a possibilidade de termos um VAR para as postagens das redes sociais e grupos de WhatsApp? Já imaginaram o número de injustiças verborrágicas e ofensas gratuitas que conseguiríamos evitar por interpretações equivocadas ou impossibilidade total, por parte dos leitores, de entenderem as famosas ironias?

A grande verdade é que a ironia é uma modalidade tão extinta no Brasil quanto os telefones de orelhão ou o autorama da Estrela. Se houvesse o “VAR da vida”, quantos desentendimentos poderiam ser evitados com amigos, familiares e até pessoas desconhecidas? Quantas famílias ainda estariam ilesas às desavenças e rupturas pela simples impossibilidade de os interlocutores pensarem em fazer uma perguntinha singela: “O que exatamente você quis dizer com isso que acabou de escrever?”.

Tirando os virtuoses, não existe a possibilidade de alguém se manifestar, por escrito, sobre qualquer assunto tendo a certeza de que será entendido da mesma forma que seria se estivesse utilizando suas pregas vocais e olhando para seu interlocutor. Depois de escrever algo e postar em redes sociais ou grupos de WhatsApp, a sorte estará inexoravelmente lançada.

A palavra escrita é impositiva, nua e crua. A palavra falada é acompanhada de coadjuvantes maravilhosos, como o gesto, o olhar, o tom e o volume da voz, a sisudez ou o sorriso. Falando algo direto, frente a frente, nossos interlocutores dificilmente interpretarão mal o que estamos dizendo, sendo ou não de seu agrado. Na pior das hipóteses, fariam o sinalzinho típico da revisão feita pelos árbitros em campo e pediriam a repetição da fala, para só então decidir se o que ouviram era exatamente o que queríamos dizer.

Mesmo com a total impossibilidade de se buscar entender melhor a palavra escrita, acho que vale muito a pena, a partir de agora, ler com muita atenção as coisas que são postadas nas redes sociais e, antes de sair por aí respondendo de forma indignada, respirar fundo e pensar se o que se leu foi exatamente aquilo que o outro quis escrever. Com essa simples atitude, talvez consigamos, ao menos, minimizar os efeitos das desavenças e rupturas em tempos de comunicação por redes sociais e grupos de WhatsApp. Minha sugestão é: na dúvida, chame o seu VAR.


Espaço Livre

Confira a  dica de leitura  da Simone, da Comunicação, onde a cronista, jornalista, escritora e colunista Claudia Laitano escreve uma carta para ela mesmo, de 2022 para 2020.

Coluna publicada na Zero Hora de 11/07/2022

Por Claudia Laitano

De: 2022 Para: 2020

Achei que você (eu) merecia um alô do futuro próximo, onde eu (você) estou vivendo

E aí, sumida?

Nesses dois anos, ainda não inventaram a carta que viaja no tempo, infelizmente, mas, dado o caráter excepcional do momento, achei que você (eu) merecia um alô do futuro próximo, onde eu (você) estou vivendo.

Sim, até aqui, sobrevivemos à pandemia – o que, considerando-se as circunstâncias, é uma ótima notícia. Em julho de 2020, você (eu) já está há quase quatro meses trancada em casa, então imagino (lembro) que sua maior angústia é saber quanto tempo vai demorar para a vida voltar ao normal. Tenho boas e más notícias. As más: em 2022, a covid continua fazendo vítimas (mais de 200 por dia no Brasil). Não deveria te contar quantas pessoas morreram desde o início da pandemia, para não te desanimar, mas qual o sentido de mandar uma carta para mim mesma se eu não for honesta? Respira aí que o número é assustador: foram mais de 670 mil mortes no país até agora, julho de 2022. Dá para imaginar? É quase a metade da população de Porto Alegre. No mundo todo, são mais de 6,3 milhões de vítimas da doença.

A boa notícia é que as vacinas vão começar a chegar por aí dentro de alguns meses (maio de 2021, para a nossa faixa etária). E o melhor de tudo: elas funcionam. Nessa semana, comecei a sentir uma dor de garganta e decidi fazer o teste. (Esta é outra boa novidade de 2022: os auto testes que a gente compra na farmácia para fazer em casa.) O resultado deu positivo, mas não fiquei muito assustada. Com duas vacinas e dois reforços, estamos bastante protegidas das complicações mais graves. A história teria sido bem diferente em julho de 2020.

Preciso te contar que, nesses dois anos, perdemos alguns amigos queridos. Talvez seja normal na nossa idade, mas normal não é consolo e não quer dizer nada. Normal é apenas aquilo que não é totalmente inesperado ou inédito. Para falar a verdade, o normal, às vezes, é muito injusto.

Normais, normais, as coisas ainda não estão, mas, em 2022, as pessoas já voltaram a sair de casa e a viajar, tanto que os aeroportos estão uma bagunça no mundo todo, principalmente aqui nos Estados Unidos, onde estou morando.

Ah, sim, esqueci de te contar: eu (você) estou morando em Nova York há um ano e meio. Sim, eu sei, em julho de 2020, você (eu) nem cogitava mudar de país, mas ficar separada da filha por uma pandemia e um oceano acabou precipitando as coisas. Não vou dar detalhes, mas posso adiantar que foi uma ótima ideia. (Lembre-se de agradecer à Cláudia de 2021 pela decisão, se cruzar com ela.)

Bom, não quero estragar muito as surpresas boas nem te assustar demais com notícias ruins, por isso vou ficando por aqui. Te cuida, cuida de quem estiver em volta e também de quem estiver longe, se possível. A vida não vai ficar mais fácil nos próximos anos – nunca fica – e a única coisa que alivia essa barra toda é cuidarmos uns dos outros do jeito que dá.

Se a Cláudia de 2023 me escrever com boas notícias, te aviso em seguida. Estou (estamos), como sempre, otimistas.


Espaço Livre

Confira a dica de leitura que a Fátima nos enviou!

A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO NO AMBIENTE CORPORATIVO

O autoconhecimento é uma jornada desafiadora, mas que vale muito a pena.

Trabalhando com desenvolvimento humano, pude perceber que há uma forte tendência nas pessoas em terceirizar a responsabilidade.

Frases como “meu líder é difícil”, “meu liderado é devagar”, “não tenho tempo para cuidar da minha saúde”, são cada vez mais comuns.

Terceirizar significa atribuir a alguém ou ao próprio ambiente a responsabilidade de mudar, significa enxergar só no outro as oportunidades de melhoria, enquanto se está míope para o próprio autodesenvolvimento.

Que tal colocar a mão na massa?

Eis aqui minha provocação: pare de olhar pela janela e comece a olhar para o espelho.

Você só consegue resolver um desafio ou situação quando assume que ele é seu também. Enquanto achar que o problema é do outro, jamais irá resolvê-lo.

Em outras palavras, terceirizar não vai mudar nada. As coisas mudam quando nós estamos dispostos a mudar também, olhar para a situação e pensar “o que eu posso fazer de diferente para ter outros resultados?”

Essas são frases que certamente te ajudarão a parar de olhar pela janela e olhar para o espelho.

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ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima (Gestão de Pessoas) sugere para essa semana!

Ahhh, o chefe horrível. Com certeza você tem alguém em mente quando pensa num exemplo ruim de liderança. Se for uma mulher, então, a chance é grande de você ter em mente a personagem Miranda Pristley, do filme O Diabo Veste Prada.  Mas liderança ruim tem muito mais a ver com um desencontro de expectativas e posicionamentos, que de personalidade – embora a sensação que se tenha é de que é pessoal.

Porém, no mundo corporativo, conflitos quase nunca têm fundamentos pessoais. E é preciso ter muito autoconhecimento para compreender e desassociar essas ideias de que desencontro de ideias são sinais de rejeição. O primeiro passo é entender que a relação líder-liderado precisa ser uma via de mão dupla. Afinal, seu gestor não tem como adivinhar quais são seus anseios, expectativas e desagrados no dia a dia de trabalho. E nem você tem como adivinhar o que ele enxerga como sucesso para a sua posição e o que ele e a organização esperam de você. Principalmente em cenários imprevisíveis e de mudanças profundas e constantes.

Outro ponto importante é entender como a cultura da organização afeta as relações e o jogo político. Muitas vezes a sensação de que seu chefe é horrível, é também um desalinhamento de cultura. Principalmente para quem quer sair de posições de base e avançar na carreira, é preciso compreender como o jogo político se dá na cultura da organização e avaliar se isso está alinhado com os seus valores e propósitos. É muito mais fácil aprender como funciona a política corporativa com líderes e culturas que estão alinhadas com o seu jeito de ser do que tentar se adequar a algo que não faz sentido para si.

Por fim, vale lembrar que perguntar não ofende. Então, se o estilo do seu líder é de comando e controle e você prefere uma liderança que ofereça mais autonomia, o ideal é conversar com esse gestor e entender quais são as lacunas a serem preenchidas para que ele te dê mais autonomia. O contrário também é válido: se você se sente pouco visto pela liderança e precisa de mais orientações e feedbacks, é necessário questionar ao invés de ficar esperando que isso aconteça espontaneamente.

Quando Maquiavel concebeu seus dois tipos de liderança (o líder temido e o líder amado), ele não tinha como levar em conta as nuances da liderança moderna, que exige flexibilidade, empatia, rapport e comunicação clara, mas também pulso firme quando necessário. E todo mundo perde quando o líder é só amado ou só temido.

Então, na próxima vez que você tiver a sensação de que seu chefe é o problema, respire fundo e se questione o que falta nessa relação. E, se possível, marque um café ou um 1:1. Porque o diálogo é sempre o melhor caminho para compreender e solucionar esse tipo de problema.

Fonte: Equipe EdCorp UOL EdTech


ESPAÇO LIVRE- Confira o texto que a Fátima, do RH, sugere para essa semana!

Crédito da imagem: cuidateterapiasholisticas.com.br

Vencendo a baixa autoestima

A baixa autoestima é uma “praga” que assola as pessoas no mundo moderno. E para piorar, estamos vivendo tempos de competição, onde alguns só olham para os seus objetivos e passam por cima de qualquer pessoa e até, dos próprios valores morais para atingi-los.

A baixa autoestima normalmente começa com um fato desagradável, uma resposta negativa, algo que era esperado e não aconteceu. Temos ai então, que a baixa autoestima tem muito a ver com as “expectativas” que nós criamos. Os sonhos que desenvolvemos e que na maioria das vezes envolve outras pessoas e que não são nem avisadas que fazem parte do nosso sonho.

Por isso “quebramos a cara”, o que era esperado pela nossa “expectativa” não acontece daquele jeito e começamos a acreditar que algo está errado com a gente.

Bom, para ajudar, acontece um segundo fato negativo quase que na sequência e pronto; começamos a ter aquela impressão de que estamos numa “zica”, numa fase negativa e se vier uma terceira e quarta situação ruim, pronto, já achamos que é “macumba” dos outros… sempre dos outros.

Aliás, a baixa autoestima é muito pessoal, mas começa sempre com uma certeza: de que alguém está nos sabotando, ou desejando-nos apenas o mal. Será inveja? Será olho gordo?

Não, é apenas a nossa “energia mental” que está indo para o ralo.

E junto vai a esperança de dias melhores porque os pensamentos estão naquela faixa que delicadamente chamamos de “inferno astral”, ou seja, a pessoa nesse estado só pensa em coisas negativas.

Mas, como sair dessa zona de guerra mental?

Como levantar a estima e voltar a sorrir?

Primeiro: acabe com a figura da vítima. Nós não somos tão inocentes assim e nem tão culpados. Por isso, nada de julgamentos.

Os erros devem servir como GPS do futuro, ou seja, já sabemos por onde não devemos ir, pois já sabemos o resultado ruim.

Então, já começamos com uma vantagem: já sabemos o que é bom e o que é ruim, o que gostamos e o que não gostamos e assim fica mais fácil sair do atoleiro mental.

Renove os pensamentos.

Cada vez que o pensamento acusador chegar à sua cabeça, mude o disco. Conte carneirinhos, cante a música do Michel Teló (duvido se pensar em outra coisa, essa gruda..ai…ai…se eu te pego..delícia rsss).

Pense em coisas novas e acredite que você pode e merece conquistar o que deseja.

Tudo pode ser renovado quando você deixa de acreditar que não pode e passa a acreditar nas possibilidades que existem em você. A maior “macumba” é a mental, aquela que aprisiona as nossas forças em uma rede de problemas que às vezes só existem no nosso imaginário.

É tempo de renovar tudo, até esse sorriso que eu tenho certeza, pode ficar bem melhor.

Fonte: https://www.pensador.com/baixa_estima/ Paulo Roberto Gaefke


ESPAÇO LIVRE

Confira a leitura sugerida pela Fátima, do RH! AUTORRESPONSABILIDADE

Tendo como conceito que a autorresponsabilidade é a crença que todos somos os únicos responsáveis pela vida que temos levado, sendo assim somos os únicos que podemos mudá-la.

Achei muito interessante como a internet está cheio de matérias muito boas sobre o assunto e relacionei abaixo trechos de textos que gostei.

Um grande erro é ficarmos na dependência do mundo, esperando que ele resolva nossos problemas. É um grande equívoco permitirmos que os outros determinem nosso valor e pior: que a opinião alheia fragilize a confiança que depositamos em nós.

Nossa liberdade neste mundo começa no dia que resolvemos assumir nossa própria vida por inteiro, sem atribuir a ninguém a responsabilidade por nossas derrotas.

Porque, na verdade, ninguém tem a obrigação de construir ou facilitar nossos caminhos, erguer as paredes de nossa casa ou torcer por nossa vitória.

Quando decidimos depender somente de nós, acrescentamos à nossa capacidade poderes ocultos… Quem assume por inteiro a própria vida pode ser a qualquer hora e em qualquer lugar, apenas o que é. Assumir a própria vida é um ato de coragem, pois implica ser responsável pelo que de bom ou ruim que há de acontecer.

Seu destino está constantemente sob teu controle. Tu escolhes, recolhes, eleges, atrai, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.

Cuida das palavras que saem da tua boca, elas têm poder de vida e morte, elas têm poder de benção e maldição. Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes… São as fontes de atração e repulsão de tua jornada e vivencia.

Não reclame nem te faças de vitima. Antes de tudo analisa e observa. A mudança esta em tuas mãos. Reprograma tua meta, reprograma tua mente. Busca o bem e viveras melhor. “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode recomeçar agora e fazer um novo fim.”

Autorresponsabilidade- A chave para uma vida de realizações e conquistas

As mudanças começam quando as pessoas conseguem ser honestas consigo mesmas e aceitam que, de algum modo, são responsáveis pela situação em que se encontram. Quando culpamos os outros pelas nossas dificuldades, é muito mais difícil reconhecer o nosso poder, a nossa capacidade para lutar pela felicidade. Temos de escolher se queremos ser parte da solução ou parte do problema. Assumir a nossa própria responsabilidade implica aceitar que aquilo que fazemos hoje é a semente para a mudança (ou para a estagnação) de amanhã. Autorresponsabilidade implica esforço, sim, mas também implica poder e liberdade.

Fonte: https://www.psicorh.com.br/2013/03/auto-responsabilidade.html


ESPAÇO LIVRE

Confira a leitura sugerida pela Luciana, da Secretaria!

Crédito da imagem: Hospital Israelita Albert Einstein

Novembro Azul: Oito fatos que você precisa saber sobre o câncer de próstata

Novembro Azul é um movimento internacional para alertar as pessoas sobre a importância da prevenção contra o câncer de próstata – doença comum entre os homens com mais de 40 anos. De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa é de que, até o final de 2021, mais de 65 mil pessoas sejam diagnosticadas com o tumor. Mas, a pior notícia é que a doença faz, aproximadamente, 15 mil vítimas fatais por ano.

Para reverter esse quadro e evitar que o câncer de próstata continue provocando a morte de milhares de brasileiros, a única saída é incluir o exame detector na rotina. O diagnóstico precoce é fator fundamental para facilitar o tratamento e elevar as chances de cura. Além de evitar possíveis efeitos colaterais de procedimentos cirúrgicos e radioterápicos.

“Por outro lado, quando o câncer de próstata é identificado em estágios mais avançados, o tratamento indicado acaba sendo mais agressivo, podendo comprometer inclusive a produção de testosterona. A falta desse hormônio gera, entre outros, elevação no risco de doenças cardiovasculares, impotência sexual e distúrbios cognitivos”, explica o oncologista clínico Andrey Soares.

A recomendação é que todos os homens – independentemente da idade – realizem consultas, pelo menos, uma vez por ano com um urologista. O médico, além de verificar a necessidade de investigar possíveis tumores, também avaliará a saúde geral do paciente para evitar o aparecimento de outras doenças. “Um dos fatores para se manter uma vida saudável é realizar exames preventivos periodicamente, pois, havendo qualquer problema, o diagnóstico precoce conduz a um melhor tratamento”, reforça o urologista Dr. Carlos Bautzer. Continue lendo “ESPAÇO LIVRE”


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Confira o texto que a colega Luciana, da Secretaria, sugere para leitura nessa semana!Reflexão Sobre Mudança – Sem ela não há crescimento

Alguma vez você já parou para pensar a respeito do quanto se transformou desde que chegou a este mundo? Saiba que passar por mudanças é completamente normal, afinal, a cada dia descobrimos algo novo e é natural que essas informações também nos transformem. Pensamentos, atitudes e a forma com a qual enxergamos a vida podem mudar inúmeras vezes com o passar dos anos e isso nada tem a ver com ser volúvel e sim com se permitir explorar coisas novas e crescer com elas.

Na vida nada é definitivo, tudo está em constante transformação e aqueles que se recusam a enxergar isso correm o risco de serem deixados para trás. Veja o caso de grandes empresas, como a Kodak, por exemplo, que era a líder quando o assunto era fotografia e foi à falência com o surgimento das câmeras digitais. Isso ocorreu muito provavelmente porque seus gestores se recusaram a abraçar as mudanças trazidas pelos avanços da tecnologia.

Assim como no universo empresarial, aceitar que a vida é feita de ciclos é fundamental para que aprenda a lidar positivamente com as transformações que surgirem pelo seu caminho e seja feliz, independente das circunstâncias. Ter que mudar de emprego, de casa, de cidade, de estado ou mesmo de país, colocar fim a um relacionamento que não ia bem, adotar novos hábitos em prol da saúde, são exemplos de mudanças que podem, sim, ser dolorosas e desafiadoras, mas que são capazes de te proporcionar coisas fantásticas.

10 CITAÇÕES DE REFLEXÃO SOBRE MUDANÇA

 A mudança pode se mostrar assustadora em um primeiro momento, pois, independente se for algo pequeno ou grandioso, ter que fazer de modo diferente algo que já estava acostumado de outro jeito é um tanto quanto delicado. De qualquer forma, são situações pelas quais todos têm que passar e, por isso, devemos nos manter fortes porque, depois que o obstáculo é ultrapassado, temos a oportunidade de ir de encontro ao novo, que vem acompanhado de muito aprendizado e evolução. Continue lendo “ESPAÇO LIVRE”


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima, do RH, sugere para leitura nessa semana!

Seu trabalho é um sacrifício ou uma realização…

Ouvimos com frequência reclamações com relação ao trabalho, do tipo: “Ah, amanhã é segunda, tudo de novo”! Ou então mais comum ainda “chega logo 18h”!

No meu primeiro dia de aula do curso de Administração, agora após as férias, minha professora de Psicologia abordou esse assunto. Segundo o material entregue aos alunos, uma das maiores conquistas da sociedade civilizada é a transformação do significado da palavra “Trabalho”.

Por muitos anos ele foi considerado como um fardo, algo pesado de carregar, relacionado à punição, sofrimento, exploração, restrição da liberdade individual, enfim… um mal necessário.

Os gregos e romanos, por exemplo, o consideravam uma obrigação servil e destinada aos escravos e prisioneiros. Somente a partir de 1700 começou se tornar uma atividade comum a todos.

Mas tal concepção, com o decorrer da história, foi sendo modificada. Felizmente, o conceito de Trabalho contemporâneo se orientou em direção a ideias opostas.

Começou a ser visto como uma forma do homem ser dignificado se tornou uma oportunidade de expressão das potencialidades individuais, uma visão do trabalho como direito do ser humano, espaço para valorização dos talentos e capacidades, satisfação profissional e realização pessoal.

Porém, nessa mesma sociedade civilizada, em alguns momentos, o trabalho nos lembra mais o significado de antigamente que o contemporâneo.

As pessoas estão sendo cada vez mais pressionadas pelo mundo moderno e isso faz aumentar a queixa de estresse e a desconfiança pela profissão. Por isso, o trabalho não pode ser visto só como uma obrigação ou meio de sobrevivência.

Trabalhando por obrigação, dificilmente as pessoas atrairão boas oportunidades na vida, bons empregos, bons salários, etc. O sentido de obrigação torna as pessoas mal-humoradas, queixosas, desanimadas e desmotivadas.

Questionei algumas pessoas sobre essa temática e fui surpreendida com respostas positivas, que levavam a avaliações satisfatórias do trabalho que realizavam. Logo quis saber também porque elas se sentiam assim e a resposta não poderia ser diferente: todas elas amavam o que faziam.

É verdade que muitos não têm a oportunidade de trabalhar no que realmente gostaria, mas tudo na vida é passageiro. Se hoje não está bom, amanhã pode melhorar!

E aí, você gosta do seu trabalho? O que está fazendo para mudar a maneira como vê seu trabalho? O que tem feito para migrar para algo que realmente te realiza, dentro da empresa atual ou em outra?

Fonte: https://grokkeronline.com/seu-trabalho-e-um-sacrificio-ou-uma-realizacao/


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima indica para leitura nessa semana!

Trabalho e sacrifício

No final da década passada, o banco Itaú Personnalité veiculou uma campanha que falava sobre a nossa relação com o trabalho. O texto dizia mais ou menos assim: “o trabalho é apenas o que paga as suas contas ou o que faz tudo valer a pena? O que é trabalho para você?”. Obviamente, essa resposta é muito pessoal. Cada um tem uma relação com o trabalho. Mas, afinal, trabalho é sacrifício?

Sim, é! A questão é como cada um dá significado à palavra “sacrifício”. Se o entendimento é de que é uma cruz a ser carregada, você está certo. Se considerar que é o que dá sentido à sua vida e daqueles que se beneficiam do resultado do que você faz, também está. Explico.

Muitos consideram a palavra como algo que atenta contra a própria pessoa, como uma obrigação, como dar algo de si (sem retorno), como fazer aquilo que não se quer, dentre outros. Sacrifício, na verdade, vem da junção de duas outras palavras: “sacri”, que vem de sacro, sagrado, e “fício”, que vem de ofício, tarefa, trabalho. Junto a isso, segundo Vicente Falconi, empresa é “uma organização de seres humanos que trabalham para facilitar a vida de outros seres humanos”. Então, quem trabalha serve às necessidades do próximo (mesmo que receba por isso). Assim, ao exercer uma atividade, o trabalhador deixa algo de si, realmente, seja braçal, intelectual, em forma de conhecimento, mas, o que é mais importante, é que essa doação é para aquelas pessoas que necessitam do resultado daquilo que ele produz. Por ser atividade, é trabalho, ofício, e, por deixar parte de si, é sagrado.

Precisamos compreender o sistema em que estamos inseridos. Temos muitas necessidades e poucas competências (comparadas às nossas necessidades). Assim, se não fizermos aquilo que nos propomos a fazer sempre na busca pela excelência e, se os outros, que fazem aquilo que não conseguimos, não sabemos, ou não podemos fazer, também não o fizer da melhora maneira possível, estaremos condenados à mediocridade (e, infelizmente, por muitas vezes, estamos).

Como também diz Vicente Falconi, só trabalhamos porque alguém precisa do resultado do nosso trabalho. E então: você consegue ver a importância do que faz para os seus clientes? Você, efetivamente está presente em seu trabalho? Busca a melhor qualidade para aqueles que são alvos da sua atividade? Deixa a sua marca positivamente? Enfim, o seu trabalho é um fardo, ou é algo sagrado para você? Pense nisso, se quiser, é claro!

Por Claudinet Coltri Junior – palestrante, consultor organizacional e educacional.

Fonte: www.gazetadigital.com.br/colunas-e-opiniao/colunas-e-artigos/trabalho-e-sacrificio/508814


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima sugere para leitura nessa semana!

Mudança, mudanças…

“Progresso é impossível sem mudança”.

“Quem não consegue mudar a própria mente não pode mudar coisa nenhuma.” – George Bernard Shaw

Se você ainda insiste naquela ladainha:

– Eu nasci assim e quem quiser que goste assim!

Ou aquela famosa frase dos “cabeças-duras”:

– Eu não vou mudar nunca. Gostou, gostou. Não gostou tchau!

Pode ir repensando a frase, ou a própria vida!

Ninguém, nem as pedras ficam isentas de modificações.

O tempo, sábio mestre silencioso, molda a tudo e a todos.

Junto com a própria Vida, o tempo traz elementos de mudança:

– para uns, o amor, que tudo transforma.

– para outros, a dor, que não deixa sombra de dúvidas sobre a necessidade de mudar.

Ai de quem não se dobrar perante o tempo!

Ai daqueles que fecham o coração e trancam a mente numa pobre rebeldia.

Pessoas desgovernadas que “se acham”…

A vida tem oferecido muitos desafios?

Seu dia está cheio de problemas?

Faz tempo que você não encontra alguém legal?

Seu relacionamento vive de altos e baixos?

Seu emprego é sempre “ruim”?

Sua escola e seus professores são castigos?

Você odeia a segunda-feira tanto quanto ama a sexta-feira?

Recicle os pensamentos!

Aceite as mudanças que a vida pede.

Não espere a dor virar “crônica” para buscar ajuda.

Nem sempre conseguimos fazer mudanças, como nos vícios por exemplo.

Nessa hora, o espírito orgulhoso que acompanha os “turrões”, deve encontrar-se com a humildade e pedir ajuda!

É tempo de mudanças possíveis.

As impossíveis, o próprio tempo se encarregará delas.

Aceite as mais urgentes e comece agora.

Um passo de cada vez, rumo a sua vitória pessoal.

Eu acredito em você.

Paulo Roberto Gaefke

Fonte: https://www.pensador.com/textos_de_mudanca/


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Confira o texto que a Marina, do RH, sugere para essa semana

Empresas humanizadas: fazer o bem é um ótimo negócio

Por Maria da Graça Costi – Sócia na VENANT Desenvolvendo Pessoas e Times e facilitadora do CENEX. Publicado em 15 de abril de 2021

Não é novidade falar que o mercado se encontra em intensa transformação. Acompanhando a evolução do mundo, ele começa a ganhar novas formas. Neste cenário pandêmico, a tecnologia avança em passos acelerados e máquinas e sistemas juntamente começam a criar mais força. As empresas estão cada vez mais otimizando e robotizando seus processos.

Apesar de toda essa evolução, o homem ainda não deu o seu lugar à máquina. Muito pelo contrário.

Percebo que essas transformações que hoje vivenciamos em meio empresarial, não se restringem apenas ao tratamento de resultados, lucros e afins, mas sim ao todo. O que dá vida aos resultados, cria as máquinas, pensa, conecta, raciocina e faz a organização prosperar: o ser humano. Ou seja: o colaborador.

A transformação mental chegou às empresas. Por isso hoje, vemos falar tanto sobre empresas humanizadas. Perceberam que sem um trabalho humano e digno e sem a satisfação do todo – isso inclui clientes e comunidade – toda uma organização estagnaria. Não acompanharia a evolução e, portanto, não sairia mais do lugar.

E embora vivenciemos tantas transformações, somos ainda capazes de ver um mercado que valoriza a sua mão de obra e clientes – estamos em fase de crescimento, mas chegaremos lá – e que já colhem grandes benefícios com essa prática.

Claramente é isso o que nos mostram as empresas humanizadas e os dados estatísticos referentes às organizações que já adotam esse sistema.

Mostro-lhe alguns dados. Mas antes veja só, o trecho que tirei do livro Empresas Humanizadas – Pessoas. Propósito. Performance: “Organizações que se esforçam por meio de suas palavras e ações para serem benquistas por todos os seus principais stakeholders – clientes, funcionários, fornecedores, comunidade e acionistas – alinhando os interesses de todos de tal forma que nenhum grupo de stakeholders ganhe em detrimento de outros; preferivelmente, todos prosperam juntos”.

Trago aqui os resultados de um estudo feito por Pedro Paro, pesquisador pioneiro no estudo Empresas Humanizadas do Brasil.

Paro, encontrou 22 empresas humanizadas no Brasil e fez uma relação de seus resultados comparando aos de empresas que não adotaram esse sistema.

Em suas palavras ele diz: “Das 22 empresas humanizadas do Brasil, em seus dados analisados referentes à boa performance de indicadores – bastante valorizados no mercado – praticamente todos foram superiores aos resultados de outras empresas que não trabalham sob a linha da humanização. Um deles foi a rentabilidade duas vezes superior à média das 500 maiores empresas do País em 16 anos”.

O pesquisador percebeu também, que ao continuar essa análise, as Empresas Humanizadas do Brasil, mais uma vez saíram a frente, apresentando um nível de satisfação dos clientes superior a 240% e para colaboradores, um nível de satisfação 225% excedente.

E agora eu lhe pergunto: por que será que esses resultados foram tão positivos?

Você acredita que uma melhora nas relações entre os funcionários, um sentimento de satisfação e o propósito de estar trabalhando em uma empresa consciente, da qual se esforça para valorizar seus colaboradores e clientes pode ter impactado tanto em seus resultados crescentes?

Porque eu acredito que sim.

Portanto, neste mundo, que corre em velocidade máxima e cada vez mais abre espaço para máquinas e sistemas, humanizemos nosso trabalho e humanizemos nossas relações. 

Fonte: https://www.cenex.com.br/blog/empresas-humanizadas-fazer-o-bem-e-um-otimo-negocio/


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima (RH) sugere para leitura da semana!Desculpe, mas o universo não precisa de gente normal!

Queremos ser “normais” buscamos isso ao longo da nossa vida para nos sentirmos parte de um grupo, da família e da sociedade.

Mas pense comigo: ser normal é seguir normas, uma normose e um padrão.

Compreende o que eu estou querendo dizer? Porque muitas vezes para sermos considerados “normais” passamos ‘por cima’ daquilo que nos é natural. Consegue perceber a diferença?

Ser normal é seguir padrões, regras e tudo aquilo que nos é imposto no externo. Ser natural é seguir a nossa essência, a nossa verdade e aquilo que nos é importante independentemente do externo, do que outro irá dizer, etc.

A naturalidade nos traz autenticidade, originalidade e plenitude porque o próprio nome já diz é natural, então flui de maneira muito livre.

A árvore:

É só a gente pensar como a natureza funciona, cada coisa que existe nela exerce o seu natural. Uma árvore, por exemplo, nunca quis ser outra coisa a não ser uma árvore e é assim que ela é muito essencial ao todo, à natureza.

Já imaginou se a árvore que oferece os frutos, abrigo para os animais, a sombra que protege do calor resolvesse não ser árvore e sim uma flor porque considerou um dia que ser flor é muito melhor, mais especial, mais bonito e mais aceito?

Imagina como a árvore iria prejudicar ela mesma e também todo um ecossistema. Ela iria deixar de ser natural, autêntica, original e muito essencial por uma ilusão que criou na cabeça.

A reflexão:

Eu quis trazer este exemplo para que possamos refletir porque muitas vezes nós deixamos de ser quem nós somos por uma ilusão, por algo que colocamos na nossa cabeça. Fazemos um esforço sobrenatural para parecer outra coisa, para parecer mais importante, mais bonito e mais “normal”.

Quando na verdade estamos nos agredindo, nos mutilando e ainda não contribuindo com o todo, porque o todo não precisa de gente normal e nem especial, e sim de pessoas essenciais, que seguem a naturalidade do Ser.

E nós precisamos ser o que somos o que nos é natural, para viver a aceitação e permitir que o fluxo da vida passe por nós…. e assim nos encontramos em paz, alegria e livres.

Fonte: Andresa Molina-https://humanoterapeuta.com.br/


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, do RH, sugere para leitura nessa semana!

Tenha a coragem de se expor

O medo do julgamento pode acabar influenciando em como nos portamos perante a vida. E é muito comum que ele, junto com a timidez, se apresente quando estamos prestes a nos expor. Isso acontece por causa da nossa baixa auto percepção de valor.

Lembre-se: pensamento gera sentimento, que gera comportamento. É assim: o pensamento de se expor e ser julgado por outras pessoas gera um sentimento de evitação e ansiedade, por exemplo. Por isso que precisamos criar estratégias para mudarmos esse pensamento negativo, o transformarmos em positivo e, consequentemente, gerarmos comportamento positivo.

Tem duas coisas que ajudam nisso: música e bater palmas e pular (é sério!). Coloque uma música enérgica assim que perceber que o pensamento negativo está se formando e, fazendo referência aos lutadores de UFC, bata palmas e dê pequenos pulos, no mesmo lugar. Assim, você conseguirá mudar esse padrão de pensamento e enfrentar a exposição.

Pergunte-se “O que de pior pode acontecer?”. Afinal, as pessoas irão falar, seja quando fizermos e der certo ou se fizermos e der errado, mas o falatório “dura”, normalmente, cinco dias. Depois elas irão se preocupar com as próprias vidas.

Fique ciente do que realmente é mais importante para você: a tua autoimagem ou a tua mensagem. Se a primeira for mais importante que a segunda, provavelmente, a tua mensagem não tem muito valor. Há muitos núcleos de escassez dentro dessa questão.

Todos nós fazemos coisas incríveis que muitas pessoas não sabem, porque ficamos com os nossos complexos, evitando fazer algo, porque não nos damos a chance de sermos nós mesmos. A espontaneidade é uma das coisas que geram mais atração. Dê-se essa chance!

Qual o preço que você vem pagando por não ter a coragem de falar o que pensa, de ser você ou por achar que a imagem é mais importante do que a mensagem? Quando não temos a coragem de escolher pelo que vale a pena sofrermos, nossa mensagem não vale a pena ser ouvida.

Marcos Strider-Psicólogo com foco em Terapia Cognitiva Comportamental e master COACH.


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

Os seis sinais de um ego inflado

1. Ter de estar sempre certo

De acordo com o famoso psicanalista Sigmund Freud, o ego funciona de acordo com o princípio da realidade. “O ego considera realidades sociais e normas, etiqueta e regras para decidir como se comportar.”

Devemos ter ego, a fim de agirmos como seres humanos. O ego é a determinação de certo e errado. Ele nos ajuda a tomar decisões na vida. No entanto, um ego não saudável só vê as suas próprias necessidades e desejos. Tem de estar sempre certo em tudo. Normalmente essas pessoas ficam enfurecidas quando acusadas de estarem erradas.

2.Querer sempre mais

Uma pessoa com ego inflado nunca está satisfeita. Ela fica viciada na sensação de atingir metas. Suas realizações ditam o seu comportamento. Elas não aceitam o que existe agora. Precisam mais de tudo. Se um vizinho tem um novo carro esportivo, elas querem um carro esportivo melhor apenas para mostrar-lhe que são melhores.

3.Ganhar sempre

Egos enormes não aceitam a perda. Essas pessoas vão fazer de tudo para obterem sucesso, mesmo que isso signifique ferir outra pessoa. Elas manipulam as coisas para seu benefício. São desleais, desrespeitosas e ofensivas. Você pode imaginar uma criança tendo um acesso de raiva por não conseguir convencer sua mãe a comprar uma bolacha? Uma pessoa egoísta tem um acesso de raiva, quando perde. Ela espera que o mundo gire em torno de suas necessidades.

4.Constante reconhecimento

O egoísta dá a si mesmo um senso grandioso de autoimportância, e espera que os outros se comportem assim em todos os momentos. Ele vai exagerar quaisquer talentos e realizações no decorrer de sua vida. Vai contar e recontar histórias de eventos passados para adquirir reconhecimento e admiração. Vai embelezar o seu sucesso ilimitado, valor e beleza para que os outros o vejam como perfeito.

5.Conversas egoístas

Essas pessoas sofrem de falta de relações interpessoais. Elas não entendem o que é apoiar um ao outro com seus sonhos,  ideias ou emoções. Pessoas egoístas falam excessivamente, e quando alguém tenta contar algo de si mesmo, elas ficam chateadas. Elas não sabem dar e receber nos relacionamentos. Pessoas egoístas não perguntam: “O que posso fazer por você?” Elas só estão preocupadas com o que os outros podem fazer por elas.

6.Falta de empatia

Pessoas com um enorme ego também podem ser descritas como narcisistas. Dr. Sam Vaknin compartilha sua perspectiva sobre transtornos de personalidade. Ele diz que “as pessoas normais usam uma variedade de conceitos abstratos e construções psicológicas para se relacionarem com outras pessoas. As emoções são um exemplo. Os narcisistas e psicopatas são diferentes. Seu “equipamento” está faltando. Eles compreendem apenas uma língua: o auto interesse. Sua linguagem de diálogo gira em torno da medição constante de utilidade. Eles consideram os outros como meros objetos, instrumentos de gratificação.”

Empatia não existe para a pessoa egoísta. Ela não é capaz de aceitar a compaixão ou mostrar empatia.

A pessoa que sofre de um enorme ego vê a sua opinião como a única que importa. Elas são movidas por aquilo em que acreditam, e os fatos têm pouca importância para elas. Empatia, compreensão e compaixão nos obrigam a deixar ir o ego e vivermos no mundo de outra pessoa. Isto não é possível para a pessoa egoísta.

Fonte: https://osegredo.com.br/6-sinais-de-um-ego-inflado/Por  Luiza Fletcher.


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

 
Você é a média das cinco pessoas com quem passa mais tempo

Você já considerou que as pessoas a sua volta podem estar afetando o caminho do seu futuro e da sua carreira? Todos nós precisamos de parentes, amigos e mentores em nossas vidas. No entanto, você já parou para pensar que talvez algumas dessas pessoas podem ter um impacto extremamente negativo em sua vida, mesmo que inconscientemente?

Embora a afirmação não seja reconhecida cientificamente ela é muito abrangente. Foi Jim Rohn, famoso empreendedor, autor e palestrante que, certa vez, cunhou uma das frases mais utilizadas no mercado de desenvolvimento pessoal: “Você é a média das cinco pessoas com quem passa mais tempo”.

Curioso, não? Ao longo da história podemos ver vários cases de sucesso nos quais amigos foram bem-sucedidos juntos, um ao lado do outro, fazendo com que o sucesso de ambos fosse inevitável.

Mas como isso afeta minha vida?

A resposta para essa pergunta está no seu modelo de vida atual. Basta você observar como está sua vida. Os resultados obtidos são satisfatórios? É o que você está buscando? Se sim, ótimo! Mas, se seus resultados estão deixando a desejar, você pode estar sob influência de pessoas negativas a sua volta. Nosso objetivo como seres humanos dotados de informações e conhecimentos deve ser sempre a busca de uma vida melhor, porém existem pessoas que são amantes do pessimismo, do “nada está bom”, “tudo está errado”, e para elas o sol nunca brilhará.

Agora, pense no seu círculo de amizades. Como seria sua vida pensando na média das cinco pessoas com que você mais convive? Se você tem ao seu lado cinco pessoas tóxicas, sua jornada não será muito prazerosa e isso influenciará diretamente sua performance e seus resultados. Ou seja, as companhias da sua vida pessoal, profissional e social tem estrondosa relação com o que você tem colhido ultimamente.

Isso tem relação com a concretização ou não dos nossos sonhos e desejos. Portanto, evite pessoas com o perfil “isso não vai dar certo” e opte pelas que falam “vamos fazer um brainstorming para conseguir resolver isso?”.

Fique calmo, não estou dizendo que você deva abandonar seus parentes, familiares e amigos que se enquadrem nessas descrições de padrões negativos e limitadores. Analise você mesmo e defina quem afeta ou não na realização dos seus objetivos. Na hora de buscar conselhos, procure quem está na mesma sintonia de suas metas.

Se seu círculo de amizades tiver pessoas estudiosas, determinadas e bem-sucedidas, há uma grande chance de ser como essas pessoas. Mas por outro lado, se seu círculo interno é formado pessoas negativas, fofoqueiras, problemáticas, desanimadas, manipuladores e preguiçosas, infelizmente esse será o conjunto de coisas que você irá encontrar pela frente.

Pratique:

Todos os dias pergunte a si mesmo o seguinte:

“Com quem estou passando mais tempo?”

“Sobre o que essas pessoas conversam?”

“Como elas tratam as outras pessoas a sua volta?”

“Elas estão de acordo com a maneira que desejo ser visto no mundo?”

Depois de refletir, a decisão é sua.

Como posso encontrar pessoas alinhadas com meus objetivos de vida?

O primeiro passo é ter um bom planejamento, pois com ele você sabe exatamente onde quer chegar e com quem deve estar. Descobrir seus pontos fortes e fracos te dará combustível para ter coragem de transformar a sua realidade. Uma coisa simples que ocorreu comigo, por exemplo: sempre gostei de cantar, porém devido a crenças limitantes nunca havia cantando em público. Até que descobri meu potencial e procurei um evento no qual eu tivesse a oportunidade de cantar. Hoje estou em uma banda e faço disso meu principal hobby.

Uma dica é se questionar sobre onde seu público alvo está e o que as pessoas tem feito por lá — quais palestras elas têm assistido ou ministrado, que cursos tem feito, que eventos estão envolvidas. Se alguém que você admira vai estar em determinado evento, vá até lá, não hesite. Ouça o que essas pessoas empoderadas tem a dizer, interaja nas redes sociais de forma saudável, expanda seu networking!

Outro detalhe crucial: esteja sempre atendo a mudanças, sejam elas no seu círculo social ou mesmo geográficas, faça sua roda da vida expandir imediatamente, assim você irá potencializar seus resultados.

* Tathiane Silva, mãe, esposa, Coach, Palestrante Motivacional, Empreteca, Eneagramada, Embaixadora da RME, Escritora

Fonte: tartupi.com.br/2018/02/voce-e-media-das-cinco-pessoas-com-quem-passa-mais-tempo/


Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

Muitas pessoas se queixam constantemente do seu campo afetivo, mas curiosamente sempre atraem o mesmo tipo de pessoas, que não as valorizam, que as deixam insegura ou que não as incluem em as suas prioridades.

Se você se sente preso (a) nesse padrão, reflita sobre o valor que você mesmo tem se dado e a forma como se enxerga.

Como anda sua autoestima?

Talvez sua autoestima esteja prejudicada que o te projeta como alguém sem valor, vulnerável e indigno de coisas boas, assim você se torna uma vítima propicia para as pessoas que atrai, ela precisa de você e você dela.

⠀         Muitas vezes a sua boca fala que quer uma pessoa assim ou assado, mas a sua vibração é de medo, está sempre desconfiada esperando o pior da pessoa, aceite, releva e perdoa tudo.

Atraímos sempre pessoas que vibram na mesma frequência que a gente.

⠀         Para mudar esse padrão o “o autoconhecimento e autorresponsabilidade são cruciais, não adianta jogar sempre tudo para a conta do outro”.

⠀         Antes de qualquer coisa, saiba que você pode aprender com os seus erros, não interpretar as quedas como um fracasso, e sim como uma oportunidade de perceber o que não estava fazendo bem. Aprenda com tudo que acontece ao seu redor, e tire a venda.

⠀         Onde estou cometendo o mesmo erro?

É possível que você não diga o que pensa desde o começo, que se submeta a coisas que não concorda para agradar o outro, que deixe que seja seu parceiro (a) que tome as rédeas da relação.

⠀         Se você age assim, é impossível que esteja ao lado de alguém diferente. Como você pode esperar que aqueles ao seu redor te respeitem se você mesmo não se respeita?

⠀         Coloque limites, ter algum ruim não é melhor do que não ter ninguém, pelo contrário.

Quando nos acostumamos com a migalha o universo nunca nos serve o banquete.

Não se esqueça de que as pessoas que você atrai são uma extensão do que acontece aí dentro.

Texto: Brisa Dantas

Extraído do Grupo WhatsApp Caminho quântico de Ane Gagnõ.


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

A mágoa que nutrimos…

Há pessoas que carregam mágoas intensamente, de maneira em que o simples pensamento no determinado fato ou pessoa que a magoou traz à tona fortemente todos os sentimentos negativos.

Quando nos magoamos, assumimos uma posição extremamente defensiva, como se o mundo estivesse pronto para nos atacar a qualquer instante, e acabamos não aproveitando a vida.

Esse encolhimento diminui a nossa potência de realização daquilo que queremos, além de estarmos sempre entregues ao outro, pois apontamos dedos arranjamos sempre culpados pelas coisas que nos magoaram.

Por isso, a mágoa em relação a um determinado fato acaba se espalhando para os mais diversos aspectos das nossas vidas, nos travando e impedindo o bem estar e a felicidade. Portanto, é imprescindível ser capaz de transmutar as mágoas, de forma que elas não tomem mais um papel de protagonista nas nossas vidas.

E o que vem antes mesmo da mágoa? A raiva em relação a determinada pessoa ou situação, seja lá o que tenha acontecido. O sentimento de raiva é carregado de energia, de potência de ação. Porém, quando estamos magoados, acabamos internalizando esse sentimento e ele se cristaliza em formato de mágoa, uma vez que o impulso de ação não foi realizado.

Assim, essa verdadeira pedra criada no seu coração vai minar a sua potência, pois ela fará você gastar sua energia procurando culpados pelo que te causou essa dor.

Por isso, toda vez que você sentir raiva de alguém ou de algum fato que está te ocorrendo, se pergunte: como posso AGIR para mudar isso? Como transformar algo que me desagrada em algo que me agrada?

Não adianta procurar a culpa. É hora de pegar toda a energia de ação gerada pela raiva e agir, tentar mudar a situação. Não espere que as pessoas mudem ou que o mundo mude para que você não se magoe mais! Isso parte de você. Você é o responsável por essa transmutação e pela capacidade de não sofrer mais, e sim, realizar e agir para melhorar a sua vida.

Fonte: Ane Gägño-Terapeuta.


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

Saúde mental em distanciamento social

Confira algumas orientações para cuidar da mente durante do isolamento.

Diante do cenário atual, cabe ressaltar a importância do cuidado com a saúde mental. Por isso, separamos algumas orientações importantes para que você possa passar por esse momento de isolamento de forma leve, buscando minimizar os efeitos da nova rotina que se estabelece mundialmente no contexto da pandemia do novo coronavírus.

 1 – Evite o bombardeio de informações

A internet, as redes sociais e os grupos de WhatsApp estão abarrotados de informações sobre o novo coronavírus e, infelizmente, há muita informação falsa percorrendo em rede. Esse excesso de conteúdo pode ocasionar um estado mental de constante alerta, prejudicando o relaxamento e capacidade de discernimento. Por isso, evite o excesso, consulte canais oficiais, assista ou leia o jornal uma vez ao dia.

✔ Dica: filtre notícias que possam influenciar o seu humor.

2 – Evite se fazer de vítima

O momento atual de isolamento é necessário para um bem maior: o cuidado com a saúde de todos para conter a proliferação do novo coronavírus. Por isso, evite pensamentos vitimistas, achando que o fato de estar isolado é algo ruim, punitivo. Lembre-se que se trata de uma situação temporária em prol de uma causa justa.

✔ Dica: ressignifique o momento atual como pessoa consciente da importância dessa contribuição.

 3 – Evite sentir-se só

Existe uma diferença entre solidão e solitude e ambos esses sentimentos transitam entre as pessoas que precisam se isolar neste momento. A solitude é uma calma interior, a solidão é um vazio interno que pode potencializar a depressão. Por isso, é essencial utilizar diversos recursos, tecnologia, jogos, brincadeiras, leitura, dança para se fazer ativo e presente. Ligue para os amigos e familiares, faça videoconferências, mande mensagens. Ninguém está só!

✔ Dica: dá pra promover encontros sociais virtualmente.

 4 – Evite ser pessimista

O pessimismo impede a percepção de novos cenários, o que implica em deixar de buscar ou enxergar soluções. É preciso se permitir a pensar de forma diferente para aliviar o sentimento ruim causado pelo momento atual.

✔ Dica: tenha fé, leia livros de autoajuda, busque outras perspectivas e lembre-se: nada é estável.

 5 – Evite o ócio

O ser humano precisa de movimento. Não é porque você está em casa que não pode fazer nada. Isso pode causar desânimo! Aproveite os recursos disponibilizados gratuitamente para praticar atividades físicas, aprenda novas receitas de culinária, leia um novo livro, assista a filmes, documentários e séries. Aprenda uma nova língua on-line, faxine a casa, organize o ambiente, livre-se do que não usa mais, recicle, enfim, mantenha-se ativo.

✔ Dica: alivie a tensão do isolamento com atividades que você gosta.

 6 – Evite a desorganização do seu tempo

Você tem propósitos e missões diárias e tentar manter a agenda pode parecer confuso nessa fase de mudança da sua rotina. Mas, é possível fazer home office seguindo alguns hábitos do seu dia: acorde cedo, tome o seu café, faça alguma atividade matinal e conecte-se com o seu trabalho. Pare para almoçar, depois foque em sua entrega, tire um tempo para o café da tarde e curta o fim do expediente (com horas de sobra) para realizar outras atividades em seu tempo livre.

✔ Dica: gerencie o tempo, considerando a sua rotina atual, sem perder o propósito.

7 – Evite beliscar alimentos a todo o momento

Beliscar demais entre as refeições põe em risco a reeducação alimentar. Ainda que sejam porções mínimas, o ato de comer a toda hora faz com que seu organismo não funcione como deveria e, em muitos casos, a balança denuncie o aumento de peso. Por isso, beba bastante água, durma bem, não pule refeições, tente comer devagar para que o cérebro registre a saciedade e busque fazer refeições saudáveis e equilibradas.

 8 – Evite consumir bebidas alcoólicas em excesso

O álcool causa tolerância e dependência em curto período de tempo, além disso, é rico em calorias e propicia o aumento de peso. Busque o equilíbrio e evite o excesso para propiciar um ambiente harmonioso, bem-humorado e longe de brigas domésticas

 9 – Evite o individualismo

O momento é delicado!  Milhares de brasileiros estão pensando em como superar diversas questões financeiras, trabalhistas, de cuidado com os idosos e crianças em casa etc. Por isso, a empatia nesses tempos difíceis é fundamental. Se puder ajudar, cooperar e cuidar do próximo, faça!

Além disso, há a questão da divisão de espaço dentro de casa, com outras pessoas do núcleo familiar. Para promover um bom ambiente a todos é interessante dialogar, colaborar, propor regras de convívio que tornem o ambiente agradável.

Fonte: Desconforto Emocional em Períodos de Isolamento por Marcos Wagner e Karoline Paiva

https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/saude-mental-em-distanciamento-social


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

QUAL É O TAMANHO DE SEU MUNDO?

Viver é muito desafiador, para a maioria de nós. Inevitavelmente ao longo da nossa vida, vamos nos deparar com situações que parecem ser insuperáveis, insolúveis, e a realidade crua pode nos ser opressora. Mas a realidade não é algo fixo com o qual temos que lidar. Quando estamos diante de fatos, os tomamos por realidade dura, fixa, concreta, mas há uma parte muito móvel e maleável dessa equação.

Os fatos são aspectos secundários da realidade, sendo seu aspecto primário a interpretação. Sim, você já deve ter percebido que aquilo a que chamamos de realidade é composto de dois elementos: fato + interpretação. Por isso, um mesmo fato é experienciado de forma completamente diferente por pessoas diferentes. A percepção é que determina as consequências emocionais e experimentais de um dado evento, e até certo grau – creio eu bem maior que nos parece – os desdobramentos deste evento. Por isso mesmo se fala tanto atualmente que podemos mudar nossa realidade, porque podemos mudar o elemento móvel da equação: a interpretação.

Ocorre que a interpretação é feita de perspectivas. São pontos de vista, ou a vista de determinado ponto, que nos oferecem uma visão que nos escapa dos outros pontos possíveis para aquele mesmo fato. Ser capaz de adotar novas perspectivas faz toda a diferença entre ser livre e pleno ou estar vitimado das circunstâncias, ou melhor, de perspectivas fixas.

Por isso mesmo, se colocar num lugar de ter nossas perspectivas desafiadas, nossas crenças trucadas, pode de início nos fazer sentir desamparo, solidão e desconforto, mas encerra a chave para que algo novo em nós possa emergir, algo que nos liberte para outros espaços, outras formas de ser e viver no mundo. Cada crise que vivemos pode ser percebida como um modo novo e mais feliz que está tentando nascer em nós. 

Fonte: https://www.facebook.com/saberevolutivo- Simone Oliveira Zahran


Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

Segundo Dalai Lama, existem 10 ladrões da nossa energia vital, que nos fazem cair em suas armadilhas e nos fazem sentir vazios. Às vezes nem percebemos que nossa energia está sendo drenada, porque estamos ocupados demais prestando atenção nas banalidades.

⁣ 1- Evite pessoas que só vêm para compartilhar reclamações, problemas, histórias desastrosas, medo e julgamento dos outros. Se alguém está procurando um barco para levar seu lixo, tente não ser em sua mente. ⁣

 2- Pague suas contas em dia. Ao mesmo tempo cobra a quem te deve ou deixe-o ir, se é impossível cobrar. ⁣⁣

 3- Mantenha suas promessas. Se você ainda não a cumpriu, pergunte-se por que você tem resistência. Você tem o direito de mudar sua mente, se desculpar, se compensar, negociar e oferecer mais uma alternativa para uma promessa quebrada; embora não deva ser um costume. Para evitar quebrar uma promessa com algo que você não quer fazer é dizer NÃO desde o princípio. ⁣⁣

 4- Elimine sempre que possível ou delegue, tarefas que não quer fazer e dedique o seu tempo a fazer o que você gosta. ⁣

 5- Permita-se descansar, se você está em um momento em que você precisa disso e permita-se agir, se você está em um momento de oportunidade. ⁣

 6- Limpe, desentulhe e organize. Nada tirará mais energia de você do que um lugar confuso e cheio de coisas do passado que já não precisa de espaço. ⁣⁣

 7- Dê atenção a sua saúde. Se a máquina do seu corpo trabalha no máximo, não pode fazer muito. Tire algumas pausas. ⁣⁣

 8- Enfrente as situações difíceis que está passando, do resgate de um amigo ou membro da família, da tolerância de ações negativas de um casal ou um grupo; tome as medidas necessárias. ⁣⁣

 9- Aceite. Não é resignação, mas nada faz você perder mais energia do que resistir e lutar contra uma situação que não pode mudar. ⁣⁣

 10- Perdoe, deixe ir uma situação que está causando-lhe dor. ⁣

Fonte: Registros da Alma 2-com Anne Gãgno.


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Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

A importância do autoconhecimento

O autoconhecimento é a chave para resolver os seus problemas e encontrar a verdadeira felicidade que a vida pode te proporcionar.

Pare por alguns minutos e reflita: o que você faz, as atitudes que toma, são para agradar a si mesmo ou para agradar os outros? Essa autoanálise pode te levar a descobrir o ponto mais importante de sua vida: o quanto você conhece sobre si mesmo.

Já reparou como algumas pessoas são mais resilientes e têm uma confiança acima da média, enquanto outras se desequilibram ao sinal de qualquer problema? A diferença entre essas pessoas está exatamente no autoconhecimento. Quem se conhece, sabe exatamente quais são os seus pontos fortes e fracos e por isso tem a confiança de que consegue usar suas qualidades para resolver qualquer adversidade que a vida coloque em seu caminho. Pelo outro lado, se você pouco se conhece, vai ficar em um ciclo vicioso onde busca continuamente a aprovação dos outros, pois não sabe dos seus reais potenciais. Em qual dessas situações você prefere ficar?

Se conhecer é uma prática que é infinita e deve ser constante, afinal, você nunca é o mesmo e nunca passa pelas mesmas situações todos os dias. Tudo de novo que acontece serve para te ensinar algo a seu respeito. Por um lado, se isso parece trabalhoso, os resultados são gratificantes.

Para cada qualidade sua que você descobrir, sua confiança vai melhorar, assim como a sua autoestima, além de você saber exatamente como agir de acordo com a sua natureza em cada situação da vida. E esse é o ponto principal do autoconhecimento: descubra a sua natureza e saberá como agir de acordo com o que o seu coração sente e, assim, encontrará a felicidade.

Existem diversos métodos de autoconhecimento hoje em dia. Seja por meio de terapias com um psicólogo, seja pelos estudos esotéricos, pela meditação, ou até mesmo por alguma prática espiritual e religiosa. O importante é você descobrir qual é o meio que vai te levar a encontrar sua essência, o que você tem de mais valioso e puro dentro de si mesmo.

Aconselho procurar algum método para se conhecer cada vez melhor. Mas, enquanto você não o encontra, alguns exercícios podem ser feitos para te ajudar a refletir e encontrar tesouros que estão escondidos dentro de você.

A primeira sugestão é reservar diariamente pelo menos cinco minutos por dia em um lugar em que possa ficar sozinho e sem ser incomodado. Pegue caneta e papel e comece a refletir sobre as suas qualidades, em seguida escreva-as. Repare quais vem primeiro à mente e quais demoram mais para serem reconhecidas. Depois, procure refletir se essas qualidades dependem apenas de você para serem percebidas ou se precisam da aprovação dos outros para isso. Saiba nesse ponto que a primeira aprovação que você deve ter na vida é a sua própria. Por isso, aos poucos, procure identificar novas qualidades que não precisem da aprovação dos outros para serem reconhecidas e reflita em como você pode usá-las em seu dia a dia para tornar a sua vida cada vez mais feliz.

A segunda sugestão é refletir sobre os seus sonhos. Procure frequentemente se perguntar quais são os seus sonhos e como você é capaz de conquistá-los. Eles dizem muito sobre o que está pulsando de verdade dentro da sua alma. Por mais que por fora você tente se adequar a padrões culturais e sociais aceitos, no fundo do seu coração mora um sonho que quer ser realizado. Busque esse sonho e você encontrará verdades sobre si mesmo.

Essas são apenas algumas práticas básicas que você pode utilizar para começar a se conhecer cada vez mais. O importante é que, lendo esse artigo, possa se sentir motivado a dar os primeiros passos rumo ao conhecimento que mais pode mudar a sua vida para melhor, que é o conhecimento de quem você realmente é. Portanto, conheça a ti mesmo e todo o universo conspirará para que a felicidade desperte de dentro de ti.

Texto escrito por Ricardo Sturk da Equipe Eu Sem Fronteiras

Fonte: https://www.eusemfronteiras.com.br/importancia-do-autoconhecimento/

 


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana!

 

Você já ouviu dizer que ‘saber ouvir’ é uma arte?
Que saber ouvir é uma das coisas mais difíceis para o ser humano?

E que ‘saber ouvir’ é a porta para inúmeras oportunidades de amadurecimento e desenvolvimento – em especial, aquelas lições e aprendizados da vida que vem em forma de “feedback”…?

Pois é, saber ouvir é uma competência essencial, é um diferencial relacional absolutamente imprescindível para as relações humanas, onde quer que elas aconteçam.

 ‘Saber ouvir’ é muito mais do que estar atento a uma comunicação oral, por exemplo: ‘saber ouvir’ é saber perceber as comunicações verbais e não verbais daqueles com quem estamos nos comunicando.

Perceber o que é dito, saber captar e compreender as mensagens expressas pelo outro de forma não verbal (pelo olhar, nos gestos, no ‘corpo que fala’). De uma boa percepção vêm excelentes informações sobre os outros e sobre nós mesmos: e isso é potencializado pelo “feedback”, gerando autoconhecimento.

E, para ilustrar esse tema, eu trouxe uma crônica espetacular escrita pelo Artur da Távola, memorável intelectual brasileiro (advogado, jornalista, radialista, escritor, professor, apresentador de TV e político brasileiro que usava esse pseudônimo), intitulada “O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir”.

O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir

(Artur da Távola)

Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor ouve o que o emissor falou.
Numa mesma cena de telenovela, notícia de jornal, ou num simples papo ou discussão, observa-se que a mesma frase permite diferentes níveis de entendimento. Na conversação dá-se o mesmo. Raras, raríssimas são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.
Observe que:

– Em geral, o receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que o outro não está dizendo.

– O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que quer ouvir.
– O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir.
– O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que imagina que o outro iria falar.
Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando: eles ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida.
– O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que gostaria de ouvir ou o que o outro dissesse.

– A pessoa não ouve o que a outra fala: ela ouve apenas o que está sentindo.
– A pessoa não ouve o que a outra fala: ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando.

– A pessoa não ouve o que a outra está falando: ela retira da fala da outra apenas as partes que tenham a ver com ela e que a emocionam, agradam ou molestam.
– A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de concordância ou discordância.

– A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra.

– A pessoa não ouve o que a outra fala: ouve da fala dela apenas aqueles pontos de vista que no momento a estejam influenciando ou tocando mais diretamente.
Estes doze pontos básicos mostram como é árduo e difícil se comunicar; ouvir, portanto, é muito raro!

É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia!

Ouvir implica numa entrega ao outro. Ouvir é um grande desafio. Desafio de abertura interior, de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa.

Ouvir é raridade! Ouvir é um ato de sabedoria!

Depois que a pessoa aprende a ouvir, ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.

Comunicar-se é uma arte: “quem não se comunica, se trumbica!” (Chacrinha)

Artur da Távola, o pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros, (1936 – 2008) foi um advogado, jornalista, radialista, escritor, professor, apresentador de TV e político brasileiro.

Fonte: . http://www.heinen-rh.com.br/site/?sec=__pag&id=83-Texto adaptado de  MÁRIO HEINEN é Psicólogo, Pós-graduado em Administração de RH, Dinâmica de Grupo, e em Gestão da Qualidade para o Meio Ambiente


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fátima Silva, gestora do RH, sugere para leitura nessa semana! 

Resiliência e o autocontrole emocional

 Já não lhe aconteceu de ter uma reação explosiva no ambiente de trabalho, quando entrou em conflito com um colega ou recebeu um feedback ofensivo do chefe? Realmente, muitos já passaram por situações em que ficaram profundamente irritados e perderam a paciência com alguém, o que os levou a atitudes de que se arrependeram depois. É nesses momentos que falta a famosa, mas tão pouco utilizada, “inteligência emocional”.

De acordo com Daniel Goleman, psicólogo americano especializado no assunto e autor do best seller “Inteligência Emocional”, há uma explicação neurológica para o comportamento agressivo diante de situações desagradáveis ou ameaçadoras. Ela está ligada a uma pequena estrutura do cérebro chamada amígdala, que gera respostas emocionais e imediatas para a nossa proteção e é a responsável por essas explosões.

Localizada na parte inferior do cérebro, a amídala é uma das estruturas mais primitivas do ser humano. Quando nossos ancestrais das cavernas ouviam ou viam algo e esse estímulo auditivo ou visual era interpretado como sinal de perigo, a amígdala imediatamente dava uma ordem do tipo “fuja” ou “ataque”. Era, portanto, uma reação emocional, impulsiva, sem nenhum questionamento da melhor atitude para a situação. Só bem mais tarde, com a evolução do homem, surgiu na região próxima à testa uma estrutura chamada neocórtex, que comanda as ações racionais. Quando recebe algum estímulo, o neocórtex analisa a situação e elabora uma resposta racional.

Se evoluímos e nos tornamos capazes de reações racionais, por que então continuamos tendo explosões emocionais? Segundo Goleman, isso ocorre porque o estímulo chega primeiro à amígdala. Quando vivenciamos uma situação que é interpretada pela amígdala como ameaça, ela dispara o alarme do “fuja” ou do “ataque” antes que o neocortex pense “calma, vamos montar um plano de ação para resolver este problema mais assertivamente”. Goleman chama esse processo de “sequestro da amígdala”.

Hoje percebo que por várias vezes fui “refém” desse sequestro. Lembro-me de uma situação que vivenciei com um cliente de minha empresa de sistemas. Durante uma reunião, ele começou a fazer críticas ao projeto que eu apresentava e apontar defeito em tudo. A certa altura, chamou minha empresa de incompetente, e aí meu sangue ferveu. A palavra “incompetente” foi o estímulo auditivo que disparou o alerta da amídala e me fez ter uma reação emocional: fechei o notebook e saí da sala dizendo que jamais trabalharia para aquela empresa. Graças a essa reação emocional e intempestiva, perdi o cliente e oportunidade de desenvolver um projeto crucial para o crescimento da minha empresa. Hoje compreendo que se tivesse ficado quieto até o neocórtex se manifestar, poderia ter explicado melhor o projeto ao cliente e feito as correções necessárias para atender suas necessidades. Com isso, teria um novo produto para comercializar e talvez tivesse mantido o cliente comigo até hoje.

Acredito que uma pessoa resiliente consegue desativar o sequestro da amígdala, evitando as reações impulsivas que podem pôr tudo a perder. Elas fazem o famoso ” conte até 10 ” para dar tempo de o neocórtex processar a situação racionalmente. Com isso, evitam atitudes destemperadas que são catastróficas para uma solução eficaz, pois, como dizia Albert Einstein, “um problema não pode ser resolvido no mesmo estado emocional em que foi criado ou descoberto”.

Agora, se contar até dez ainda não for o suficiente para elaborar uma resposta emocional à situação que tira você do sério, diga essa utilíssima frase que aprendi para esses momentos: “Vou pensar nisso e falo com você depois”.

Ricardo Piovan – Palestrante e Consultor Organizacional

 Mário Heinen é Psicólogo, Pós Graduado em Administração de RH, em Dinâmica dos Grupos, e em Gestão da Qualidade para o Meio Ambiente

Fonte: http://www.heinen-rh.com.br/site/?sec=__pag&id=25


ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que Fabiana Martins, do Núcleo de Comunicação, sugere para leitura nessa semana!

        Saúde emocional e sua importância frente à pandemia

Dra. Elizabeth Barros – Psicóloga do Centro de Combate ao Câncer

A pandemia de COVID-19 instalou uma crise esmagadora e surpreendeu a civilização humana, ao invadir rapidamente os territórios e se alastrar ao redor do mundo inteiro, gerando ameaças e grandes desafios à nossa existência. De maneira brusca, nos deparamos com as ameaças reais de um microorganismo “invisível”, que produziram tensão emocional e provocaram mudanças que repercutiram em múltiplas dimensões da vida de cada ser humano, ameaçando diretamente a independência, a autonomia e o senso de controle da própria vida da maior parte da população mundial.

De um dia para outro, fomos obrigados a adotar medidas de prevenção para evitar a contaminação e a disseminação do novo coronavírus, sem termos ideia da magnitude das decisões que tomávamos. O distanciamento social, o medo de contágio, a preocupação em perder um membro da família ou amigos, muitas vezes, foram sendo agravados pelo sofrimento causado pela perda de renda, do emprego, pelas expectativas e planos de vida interrompidos. Repentinamente, passamos a conviver com a angústia produzida pelo bombardeio de notícias assustadoras, verdadeiras e falsas, e com os efeitos negativos do isolamento social, que geraram inseguranças e incertezas ao romper o estilo das interações sociais estabelecidas, fragilizando o senso do que é normal para a família e os relacionamentos interpessoais.

O confronto com a vulnerabilidade, imprevisibilidade e a rápida disseminação do novo coronavírus, elevaram os níveis de tensão emocional, com potencial para desencadear transtornos psicológicos. Pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) descreve que o número de pessoas com depressão aumentou de 4,2% para 8% entre os meses de março e abril de 2020, e que o de pessoas com ansiedade elevou de 8,7% para 15%. O estresse elevou também os níveis de irritabilidade, provocou alterações do sono, aumento do consumo de tabaco, de álcool e de outras substâncias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as respostas psicológicas são manifestações naturais, reativas à condição de mudança inesperada e aleatória. Entretanto, a direção da OMS faz importante alerta para o fato de que os efeitos danosos na saúde mental das pessoas frente à grave crise que vivemos, tem sido extremamente preocupante e chama a atenção dos governantes e sociedade civil para a necessidade de aumentar o investimento em serviços de saúde mental, por ser parte importante da saúde e bem-estar geral.

Resposta psicológica ao estresse

As pessoas lidam com situações estressantes de maneiras diferentes, com reações que são únicas. No entanto, é fundamental entender que a maneira como cada indivíduo lida com o estresse da pandemia de COVID-19 interfere no seu estado emocional, podendo torná-lo mais fragilizado ou fortalecido perante tais adversidades. Algumas pessoas respondem ao estresse com fortes emoções, que desequilibram o funcionamento psicológico e bloqueiam os recursos internos para lidar com situações adversas. Outras, tendem a reagir de maneira equilibrada e harmoniosa ao serem afetadas pelos mesmos fatores estressantes. O indivíduo que lida com o estresse de maneira saudável, é o que apresenta a característica de ser positivo, autoconfiante, hábil para tomar decisões e solucionar os problemas, capaz de construir e manter relacionamentos com outras pessoas, flexível para se adaptar às mudanças, tende a se recuperar de uma adversidade e de aprender coisas novas com a experiência dolorosa.

Fatores que interferem na resposta psicológica ao estresse da pandemia de COVID-19

  • Condições prévias de saúde física e mental;
  • Dinâmica e estrutura familiar;
  • Momento de vida;
  • Situação financeira e laboral;
  • Rede de apoio social e da comunidade;
  • Sistema de suporte médico-hospitalar;
  • Pessoas isoladas socialmente, idosos que residem sozinhos, portadores de necessidades especiais, usuários de substâncias psicoativas.

Como a população tem reagido à quarentena?

Ao longo da crise causada pela pandemia, as pessoas foram passando por diferentes estágios e com necessidades psicossociais distintas. Inicialmente, muitas descrevem que ficar em casa e aderir ao distanciamento social, deu a sensação de estar de férias e protegidas de serem contaminadas pela COVID-19. No momento seguinte, elas começaram a interagir à distância, se comunicando por meios digitais, cantando ou tocando um instrumento musical nas janelas. Atualmente, percebo que elas estão desgastadas e fragilizadas emocionalmente diante dos índices alarmantes de pessoas infectadas e de óbitos, referindo terem a sensação de desamparo e não sabendo o que fazer para estabilizar esse desconforto emocional por tempo tão prolongado. Já se passaram cerca de 120 dias confrontando o temor do desconhecido, a ameaça de contrair a COVID-19, os conflitos gerados pela perda de entes queridos, a insegurança pela falta de medicações com eficácia comprovada cientificamente, e tantos outros questionamentos associados à disseminação da doença ao atingir grupos distintos, respostas imunológicas, dúvidas que têm intrigado até mesmo a comunidade médico-científica. Além disso, é preciso lutar para sobreviver financeiramente, ter que lidar diariamente com as perdas reais e simbólicas, organizar a rotina de filhos, de pais, de avós e, em meio a todas essas preocupações e incertezas, se preparar para o retorno gradual às atividades cotidianas perante a fase de flexibilização do isolamento social.

Sem dúvida, vivemos uma crise devastadora, que abrange questões pautadas em nossa essência humana. Quando as emoções estão elevadas, ocorre um desequilíbrio mental que pode afetar a maneira como pensamos, sentimos e agimos. A exaustão emocional interfere na capacidade de se lidar com o estresse, de se relacionar com os outros, na habilidade de resolver problemas, de realizar as funções diárias e de planejar o futuro. Contudo, é inevitável aprendermos a lidar com os fatores estressantes desencadeados pela COVID-19, ser prático e flexível para reconhecer que estamos diante de uma fase turbulenta, que as medidas sanitárias são necessárias para reduzir os riscos, impedir a disseminação do vírus e, principalmente, de entender que essa crise vai passar. Não podemos negar ou alterar tais acontecimentos, mas é possível transformar a maneira como reagimos a eles.

Estratégias para lidar com o estresse e equilibrar as emoções em tempos de pandemia

Proteja a sua saúde mental. Aqui vão algumas estratégias que poderão te ajudar a lidar com o estresse e equilibrar a saúde emocional em tempos de pandemia.

✔ Esteja informado sobre os fatos relacionados à COVID-19 e reconheça quais são os riscos para si e para as outras pessoas. Compreenda e siga as medidas que impedem a contaminação do vírus, porém evite o excesso de informações e os rumores.

✔ Fique atento aos sinais que possam sugerir a contaminação de COVID-19. Saiba qual serviço deverá procurar para ser avaliado e obter tratamento médico, no caso de testar positivo.

✔ Cuide de sua saúde emocional. Esteja aberto para o autoconhecimento e identifique as suas emoções, ações e reações que estão impactando a si mesmo e as pessoas ao seu redor. Entre em contato com os seus medos reais e fantasiosos. Reconheça a realidade de que vivemos uma pandemia, por isso, está sendo necessário adotarmos mudanças para a prevenção de contágio e de disseminação da COVID-19.

✔ Pratique técnicas de relaxamento, meditação ou mindfulness. Exercite o corpo, caminhe, esteja sempre atento à sua respiração. Inspire e expire profunda e lentamente por algumas vezes, concentre a atenção no momento presente, respeite os seus medos e aceite o fato de que você e a humanidade estão vivendo uma realidade adversa, mas esteja certo de que o ciclo da doença vai passar. Ouça músicas, dance, faça leituras, estude um assunto de interesse, pratique algum hobby.

✔ Preserve as suas relações pessoais. Converse com os seus familiares e amigos. Compartilhe suas preocupações e sentimentos com pessoas em quem confia. Durante o período de distanciamento social, considere conectar-se por meio dos recursos da mídia social. As chamadas de vídeo facilitam manter essa proximidade.

✔ Exerça a solidariedade e tenha compaixão pelo outro que pode estar precisando da sua ajuda.

✔ Conecte-se à sua espiritualidade e ative a sua força interior para trilhar esse momento difícil. Alimente a sua fé, faça orações e se coloque na presença do Sagrado que faça sentido para você.

✔ Atente para a sua alimentação. A ansiedade elevada, muitas vezes é compensada por meio do consumo exagerado de doces e de alimentos ricos em carboidratos, como uma tentativa de lidar com as emoções negativas. Esteja atento se você está tentando controlar a ansiedade desta forma e, procure fazer refeições mais saudáveis e equilibradas.

✔ Tente deixar de fumar. O tabaco causa diferentes tipos de inflamação e prejudica os mecanismos de defesa do organismo, colocando o fumante em risco elevado para contrair a COVID-19.

✔ Procure ajuda de um profissional em saúde mental. Existem vários serviços de teleatendimento psicológico disponíveis para dar suporte psicológico à distância e ajudá-lo lidar com as suas necessidades e dificuldades emocionais.

http://www.cccancer.net/saude-emocional-e-sua-importancia-frente-a-pandemia/