ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima, do RH, sugere para leitura nessa semana!

Seu trabalho é um sacrifício ou uma realização…

Ouvimos com frequência reclamações com relação ao trabalho, do tipo: “Ah, amanhã é segunda, tudo de novo”! Ou então mais comum ainda “chega logo 18h”!

No meu primeiro dia de aula do curso de Administração, agora após as férias, minha professora de Psicologia abordou esse assunto. Segundo o material entregue aos alunos, uma das maiores conquistas da sociedade civilizada é a transformação do significado da palavra “Trabalho”.

Por muitos anos ele foi considerado como um fardo, algo pesado de carregar, relacionado à punição, sofrimento, exploração, restrição da liberdade individual, enfim… um mal necessário.

Os gregos e romanos, por exemplo, o consideravam uma obrigação servil e destinada aos escravos e prisioneiros. Somente a partir de 1700 começou se tornar uma atividade comum a todos.

Mas tal concepção, com o decorrer da história, foi sendo modificada. Felizmente, o conceito de Trabalho contemporâneo se orientou em direção a ideias opostas.

Começou a ser visto como uma forma do homem ser dignificado se tornou uma oportunidade de expressão das potencialidades individuais, uma visão do trabalho como direito do ser humano, espaço para valorização dos talentos e capacidades, satisfação profissional e realização pessoal.

Porém, nessa mesma sociedade civilizada, em alguns momentos, o trabalho nos lembra mais o significado de antigamente que o contemporâneo.

As pessoas estão sendo cada vez mais pressionadas pelo mundo moderno e isso faz aumentar a queixa de estresse e a desconfiança pela profissão. Por isso, o trabalho não pode ser visto só como uma obrigação ou meio de sobrevivência.

Trabalhando por obrigação, dificilmente as pessoas atrairão boas oportunidades na vida, bons empregos, bons salários, etc. O sentido de obrigação torna as pessoas mal-humoradas, queixosas, desanimadas e desmotivadas.

Questionei algumas pessoas sobre essa temática e fui surpreendida com respostas positivas, que levavam a avaliações satisfatórias do trabalho que realizavam. Logo quis saber também porque elas se sentiam assim e a resposta não poderia ser diferente: todas elas amavam o que faziam.

É verdade que muitos não têm a oportunidade de trabalhar no que realmente gostaria, mas tudo na vida é passageiro. Se hoje não está bom, amanhã pode melhorar!

E aí, você gosta do seu trabalho? O que está fazendo para mudar a maneira como vê seu trabalho? O que tem feito para migrar para algo que realmente te realiza, dentro da empresa atual ou em outra?

Fonte: https://grokkeronline.com/seu-trabalho-e-um-sacrificio-ou-uma-realizacao/

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