ESPAÇO LIVRE- Confira o texto que a Fátima, do RH, sugere para essa semana!

Crédito da imagem: cuidateterapiasholisticas.com.br

Vencendo a baixa autoestima

A baixa autoestima é uma “praga” que assola as pessoas no mundo moderno. E para piorar, estamos vivendo tempos de competição, onde alguns só olham para os seus objetivos e passam por cima de qualquer pessoa e até, dos próprios valores morais para atingi-los.

A baixa autoestima normalmente começa com um fato desagradável, uma resposta negativa, algo que era esperado e não aconteceu. Temos ai então, que a baixa autoestima tem muito a ver com as “expectativas” que nós criamos. Os sonhos que desenvolvemos e que na maioria das vezes envolve outras pessoas e que não são nem avisadas que fazem parte do nosso sonho.

Por isso “quebramos a cara”, o que era esperado pela nossa “expectativa” não acontece daquele jeito e começamos a acreditar que algo está errado com a gente.

Bom, para ajudar, acontece um segundo fato negativo quase que na sequência e pronto; começamos a ter aquela impressão de que estamos numa “zica”, numa fase negativa e se vier uma terceira e quarta situação ruim, pronto, já achamos que é “macumba” dos outros… sempre dos outros.

Aliás, a baixa autoestima é muito pessoal, mas começa sempre com uma certeza: de que alguém está nos sabotando, ou desejando-nos apenas o mal. Será inveja? Será olho gordo?

Não, é apenas a nossa “energia mental” que está indo para o ralo.

E junto vai a esperança de dias melhores porque os pensamentos estão naquela faixa que delicadamente chamamos de “inferno astral”, ou seja, a pessoa nesse estado só pensa em coisas negativas.

Mas, como sair dessa zona de guerra mental?

Como levantar a estima e voltar a sorrir?

Primeiro: acabe com a figura da vítima. Nós não somos tão inocentes assim e nem tão culpados. Por isso, nada de julgamentos.

Os erros devem servir como GPS do futuro, ou seja, já sabemos por onde não devemos ir, pois já sabemos o resultado ruim.

Então, já começamos com uma vantagem: já sabemos o que é bom e o que é ruim, o que gostamos e o que não gostamos e assim fica mais fácil sair do atoleiro mental.

Renove os pensamentos.

Cada vez que o pensamento acusador chegar à sua cabeça, mude o disco. Conte carneirinhos, cante a música do Michel Teló (duvido se pensar em outra coisa, essa gruda..ai…ai…se eu te pego..delícia rsss).

Pense em coisas novas e acredite que você pode e merece conquistar o que deseja.

Tudo pode ser renovado quando você deixa de acreditar que não pode e passa a acreditar nas possibilidades que existem em você. A maior “macumba” é a mental, aquela que aprisiona as nossas forças em uma rede de problemas que às vezes só existem no nosso imaginário.

É tempo de renovar tudo, até esse sorriso que eu tenho certeza, pode ficar bem melhor.

Fonte: https://www.pensador.com/baixa_estima/ Paulo Roberto Gaefke

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