PAGAMENTO COM CARTÃO – POSTOS DE ATENDIMENTO

Nesta semana as máquinas POS passaram a funcionar nos postos de atendimento de Barão do Triunfo, Vendinha e Sede da Cooperativa – Taquari. O equipamento permite que os cooperados paguem suas faturas com cartão de débito ou de crédito, podendo parcelar em até 12 vezes. A operação via agência virtual ou whatsapp já estava disponível desde o mês passado, porém apenas para cartões de crédito.


PRESENTE DE NATAL!

Conforme já divulgado, hoje, sexta-feira, das 17h às 19h, você poderá retirar seu presente de Natal.

– Se você está trabalhando do turno da manhã, retire na GUARITA!

– Se você está trabalhando no turno da tarde, retire no AUDITÓRIO!

Caso não consiga buscar seu mimo, peça para um colega retirar por você, pois o produto é congelado, e a CERTAJA não dispõem de freezer para guardá-lo!

Atenção! Iremos avisar pelo WhatsApp Corporativo quando estiver liberada a retirada!


HOMENAGEM

Para a minha Equipe Contábil!

Chegando ao final de ano e junto com ele algumas reflexões:

Passamos e ainda estamos convivendo com a pandemia,

Cansados do dia a dia…

Mas esperançosos também, pois logo ali estaremos entrando no “Ano Novo”!

E que ele chegue cheio de paz, saúde, conquistas e muitas alegrias…

Ao longo deste ano diante de tantas adversidades, tivemos que nos reinventar… e nesse reinventar a nossa equipe foi 10, trabalhamos meio turno, mas nunca deixamos de cumprir um prazo (tempo encurtado tiramos de letra)!

E para alegria e orgulho de todos, em novembro a Cooperativa conquistou mais um título “Melhor Divulgação de Demonstrações Contábeis”, tri campeã! E isso graças ao empenho, dedicação, esforço e comprometimento de cada um de vocês!

Sou grata a cada um de vocês por tudo que fazem, pela nossa amizade, companheirismo, carinho, cuidado ….

Gratidão! Gratidão! Gratidão! ….

E que venha 2021, com muito vigor e energia!!!

Boas Festas!

Maria Elena


O QUE É A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS? DÊ UM “GIRO” PELA LEI E CONHEÇA DESDE JÁ AS PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES QUE ELA TRAZ PARA O PAÍS

Leia o artigo abaixo e conheça um pouco mais da lei que protege os dados de todos os cidadãos brasileiros!

De compras on-line a redes sociais, de hospitais a bancos, de escolas a teatros, de hotéis a órgãos públicos, da publicidade à tecnologia: pode ter certeza, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) afeta diferentes setores e serviços, e a todos nós brasileiras e brasileiros, seja no papel de indivíduo, empresa ou governo. Aqui, a gente te ajuda a entender os seus direitos como cidadão, ou suas obrigações, caso você seja responsável por bases de dados de pessoas.

E damos, é claro, as boas-vindas a você que quer entender mais a LGPD, contribuir com ela, e buscar suporte. Vamos nessa?

Para começar
Já que você topou, então vamos dar um “giro” pela LGPD e conhecer os principais pontos da lei

Para continuar

Agora que você deu um giro, leia a seguir mais detalhes sobre os principais pontos apresentados na imagem acima

A LGPD é a lei nº 13.709, aprovada em agosto de 2018 e com vigência a partir de agosto de 2020. Para entender a importância do assunto, é necessário saber que a nova lei quer criar um cenário de segurança jurídica, com a padronização de normas e práticas, para promover a proteção, de forma igualitária e dentro do país e no mundo, aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil. E, para que não haja confusão, a lei traz logo de cara o que são dados pessoais, define que há alguns desses dados sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os sensíveis e os sobre crianças e adolescentes, e que dados tratados tanto nos meios físicos como nos digitais estão sujeitos à regulação.

A LGPD estabelece ainda que não importa se a sede de uma organização ou o centro de dados dela estão localizados no Brasil ou no exterior: se há o processamento de conteúdo de pessoas, brasileiras ou não, que estão no território nacional, a LGPD deve ser cumprida. Determina também que é permitido compartilhar dados com organismos internacionais e com outros países, desde que isso ocorra a partir de protocolos seguros e/ou para cumprir exigências legais.

Consentimento

Outro elemento essencial da LGPD é o consentir. Ou seja, o consentimento do cidadão é a base para que dados pessoais possam ser tratados. Mas há algumas exceções a isso. É possível tratar dados sem consentimento se isso for indispensável para: cumprir uma obrigação legal; executar política pública prevista em lei; realizar estudos via órgão de pesquisa; executar contratos; defender direitos em processo; preservar a vida e a integridade física de uma pessoa; tutelar ações feitas por profissionais das áreas da saúde ou sanitária; prevenir fraudes contra o titular; proteger o crédito; ou atender a um interesse legítimo, que não fira direitos fundamentais do cidadão.

Automatização com autorização

Por falar em direitos, é essencial saber que a lei traz várias garantias ao cidadão, que pode solicitar que dados sejam deletados, revogar um consentimento, transferir dados para outro fornecedor de serviços, entre outras ações. E o tratamento dos dados deve ser feito levando em conta alguns quesitos, como finalidade e necessidade, que devem ser previamente acertados e informados ao cidadão. Por exemplo, se a finalidade de um tratamento, feito exclusivamente de modo automatizado, for construir um perfil (pessoal, profissional, de consumo, de crédito), o indivíduo deve ser informado que pode intervir, pedindo revisão desse procedimento feito por máquinas.

ANPD e agentes de tratamento

E tem mais. Para a lei a “pegar”, o país contará com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais, a ANPD. A instituição vai fiscalizar e, se a LGPD for descumprida, penalizar. Além disso, a ANPD terá, é claro, as tarefas de regular e de orientar, preventivamente, sobre como aplicar a lei. Cidadãos e organizações poderão colaborar com a autoridade.

Mas não basta a ANPD – que está em formação – e é por isso que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais também estipula os agentes de tratamento de dados e suas funções, nas organizações: tem o controlador, que toma as decisões sobre o tratamento; o operador, que realiza o tratamento, em nome do controlador; e o encarregado, que interage com cidadãos e autoridade nacional (e poderá ou não ser exigido, a depender do tipo ou porte da organização e do volume de dados tratados).

Gestão em foco

Há um outro item que não poderia ficar de fora: a administração de riscos e falhas. Isso quer dizer que quem gere base de dados pessoais terá que redigir normas de governança; adotar medidas preventivas de segurança; replicar boas práticas e certificações existentes no mercado. Terá ainda que elaborar planos de contingência; fazer auditorias; resolver incidentes com agilidade. Se ocorrer, por exemplo, um vazamento de dados, a ANPD e os indivíduos afetados devem ser imediatamente avisados. Vale lembrar que todos os agentes de tratamento se sujeitam à lei. Isso significa que as organizações e as subcontratadas para tratar dados respondem em conjunto pelos danos causados. E as falhas de segurança podem gerar multas de até 2% do faturamento anual da organização no Brasil – e no limite de R$ 50 milhões por infração. A autoridade nacional fixará níveis de penalidade segundo a gravidade da falha. E enviará, é claro, alertas e orientações antes de aplicar sanções às organizações.

Confira o texto oficial na íntegra

Lei nº 13.709, 14/08/2018

Fonte: https://www.serpro.gov.br/lgpd/menu/a-lgpd/o-que-muda-com-a-lgpd

Nas próximas edições estaremos disponibilizando mais informações a respeito desse assunto!

 





REUNIÃO EM BARÃO

Nos dias 2 e 7 de dezembro a direção da CERTAJA reuniu-se com os cooperados que têm interesse em aderir ao Programa Energia Forte no Campo, do governo do estado do RS, em Barão do Triunfo, na localidade de Arroio Grande. A ideia foi apresentar as condições da iniciativa e esclarecer eventuais dúvidas quanto a obra como um todo. Além disso, foram definidas as respectivas responsabilidades dos envolvidos no projeto, que prevê a construção de 14 Km de rede. Foram apresentados os custos da obra, que são de responsabilidade dos participantes, da prefeitura, do Estado e da CERTAJA, bem como a importância da comunidade se unir para viabilizar o projeto, uma demanda antiga da região. Ficou combinado que até o dia 15 de dezembro os interessados se pronunciarão quanto a adesão ao Projeto, pois a Cooperativa tem prazos estipulados para dar seguimento a essa ação.


GIRASSÓIS

O estacionamento da CERTAJA Energia está começando a ficar florido de girassóis. Assim como um girassol escolhe sempre estar voltado para o Sol, escolha focalizar o lado melhor das coisas que lhe acontecem! Aproveite esse espaço para se conectar com a natureza! Faça fotos e poste nas redes sociais com @certajaenergia


PESQUISA DE SATISFAÇÃO UNIMED

A partir de agora, os clientes da Unimed VTRP têm mais um canal para expressar a sua opinião de forma ágil e simples. A cada consulta com médico cooperado, atendimento em hospitais, laboratórios e demais prestadores de saúde, será possível avaliar imediatamente o atendimento recebido. A pesquisa de satisfação é enviada diretamente para o Whatsapp do cliente. Aí basta clicar no link da pesquisa e responder com uma nota de 0 a 10. Por isso, fique atento ao seu celular após cada atendimento ou consulta realizado pelo plano.

IMPORTANTE: O link da pesquisa será enviado pelo número da Unimed VTRP imediatamente após o atendimento recebido.





ESPAÇO LIVRE

Confira o texto que a Fátima, gestora do RH, sugere para essa semana!

“A PANDEMIA BLOQUEOU OS AFETOS, POTENCIALIZOU AS NOSSAS FRAGILIDADES E REFORÇOU A DEPENDÊNCIA”, de Jackson César Buonocore

Somos seres de afetos, não vivemos sem eles e a pandemia deixou isso muito claro para todos nós. É inegável que o nosso cotidiano está envolto das relações afetivas. O que comemos, bebemos, vestimos, com quem nos relacionamos e onde trabalhamos estão marcados por afetividade; contudo, a pandemia bloqueou os afetos, potencializou as nossas fragilidades e reforçou a dependência dos outros.

Hoje, estamos saudosos de beijos, de abraços e de aproximação calorosa, o que causou uma intensa mudança nas relações interpessoais, pois suspendemos as demonstrações de carinho em razão da contaminação do coronavírus.

Nós, humanos, desde o útero materno temos um poderoso vínculo afetivo com o corpo da mãe, e que no decorrer da vida os afetos têm uma conexão com as experiências vividas em relação as pessoas, objetos e ambientes do passado.

Então, quando somos amados na infância nos sentimos mais seguros, o que é a energia para nossa formação. Sendo assim, a afetividade possui um papel decisivo no processo de aprendizagem, ou seja, o afeto é um agente modificador, que influência a nossa maneira de pensar e agir sobre o mundo. É por isso que as vivências positivas criam afetos, mas o embotamento afetivo pode provocar a retração emocional, o que está ocorrendo na pandemia.

No entanto, antes da pandemia do Covid-19 discutíamos o afeto como algo complexo, que estava sendo extinto pela competição econômica, que busca retirar os espaços de se manifestar com empatia. A nossa modernidade líquida tem rejeitado as formas de afetos por imposição de sua volatilidade, que veio para desorganizar todas as esferas da vida social como o amor, a cultura, o trabalho etc, tal qual a conhecíamos até o momento.

Aliado a esse contexto, a pandemia nos conduz a sensação de perda, nos obrigando a repensar os nossos valores e que o nosso modo existir no mundo não é mais o mesmo.

Aliás, a crise sanitária, comprovou que necessitamos pertencer a uma comunidade local e global, e que o bem querer é uma porta para que possamos agir humanamente, ajudando a nutrir os vínculos sociais que são vitais à nossa existência. Porém, o narcisismo foi atingido pelo vírus, onde o “eu” deixa de ser o centro do universo, mostrando a importância de pôr em prática a humildade, a empatia, e reconhecer que somos falhos.

Portanto, a educação afetiva pós-pandemia deve ser um imperativo na criação de um clima vivencial de sensibilidades, de gestos altivos, belos e bons, como aqueles que estamos sentindo falta nesses dias de isolamento, e que devem ser cultivados após essa crise de saúde, que abrange todo o planeta.

Por fim, a pandemia está relembrando que somos seres de afetos, que não vivemos sem eles. E, nesse sentido, não nascemos prontos, não somos seres acabados, somos processo, somos projeto e somos travessia.

*Jackson César Buonocore – Sociólogo e Psicanalista – artigo publicado em resilienciamag.com em setembro de 2020.          

 Fonte: http://www.heinen-rh.com.br/site/?sec=__pag&id=304