Categoria: Edição 769

CERTAJA Energia na terceira fase do Energia Forte no Campo

O presidente da CERTAJA Energia, Renato Martins e o vice Ederson Madruga participaram, nesta terça-feira, da assinatura dos termos de cooperação para a terceira fase do programa Energia Forte no Campo, que aconteceu no Palácio Piratini, com a presença de presidentes de cooperativas do RS.
O governador Ranolfo Vieira Júnior assinou os sete primeiros termos de cooperação desta fase do programa, lançado em 2019 para qualificar a rede de distribuição de energia elétrica no meio rural. Nesta etapa, foram selecionados 128 projetos em 66 municípios, totalizando 441 quilômetros de extensão.
O Energia Forte no Campo visa a ampliação da produção no campo e a melhora na qualidade de vida no meio rural. Inclui investimentos em obras de complementação de fases, substituição de postes de madeira por de concreto, reformas na rede elétrica, instalação de transformadores e adequação dos níveis de tensão.
Além do aporte do Estado, o programa conta com uma linha de financiamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) às cooperativas. As condições de pagamento são de até 24 meses de carência e 120 meses para amortização.
Fonte: Governo do RS
Crédito imagens: Governo do RS

“Caixa de sugestões”

Como vocês já sabem (e trabalham para que isso aconteça), nossa Cooperativa está sempre querendo melhorar cada vez mais o relacionamento com nossos cooperados. Para isso, estamos solicitando sugestões e, no nosso entendimento, sua participação é fundamental! Você pode enviar quantas sugestões quiser. Para que todos tenham acesso, disponibilizamos a “caixa de sugestões” em três locais:

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CERTAJA Energia participa de evento em Florianópolis que debateu Setor de Energias Renováveis

Especialistas, distribuidores, fabricantes e os principais players estiveram reunidos entre os dias 21 e 23 de junho, na Capital catarinense, durante a 14ª edição do Fórum Regional de Geração Distribuída. Os colaboradores Geison Quadros e Thalis Ferrazza, do Setor de Engenharia, estiveram no evento que traçou um panorama sobre os principais desafios e oportunidades para o setor de energia solar fotovoltaica e geração distribuída e fontes renováveis.

Painéis e temas deram vida ao Fórum GD Sul – O evento foi palco de painéis responsáveis por apresentar tudo o que envolve o setor de GD atualmente, desde seus principais lançamentos e tendências, assim como visão dos principais players do setor. Na CERTAJA Energia, atualmente, em média são recebidas 40 solicitações para análise de conexão de Geração Distribuída no Setor de Engenharia, e hoje, já são mais de 640 unidades geradoras em operação na rede da cooperativa.

Para os colaboradores da CERTAJA Energia, as palestras de Operador Nacional do Sistema – ONS, da Empresa de Pesquisa Energética – EPE e da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, trouxeram perspectivas do sistema elétrico quanto a conexão de gerações distribuída, além dos impactos que elas causam.

Além desses conteúdos, o fórum também discutiu noções de qual direção o mercado vem crescendo e se expandindo e qual expansão poderá tomar, projetando dessa forma o que a cooperativa e as distribuidoras possam estar preparadas para atender da melhor forma essa demanda.

Dica de Saúde

No Brasil, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) voltou a ser a causa mais comum de mortes no país. Muito associado à idosos, o AVC tem apresentado um aumento de ocorrências em jovens e pessoas de meia idade nas últimas décadas. Aproximadamente, 25% dos casos de AVC acontecem com pessoas com menos de 65 anos.

A Chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Moinhos de Vento, Sheila Martins, destaca que fatores como má alimentação e sedentarismo, que aumentam o risco do AVC, além dos casos de obesidade, diabetes e hipertensão que também estão presentes na camada jovem e estão diretamente relacionadas ao quadro.

O tabagismo, uso excessivo de álcool e colesterol elevado são pontos que podem se somar à origem do AVC. Aliado a isso está o estresse, que, segundo a revista médica The Lancet, de 2021, indica que pessoas com mais de 55 horas semanais de trabalho possuem 33% mais chances de ter AVC do que as que trabalhavam entre 35 a 40 horas.

A identificação dos sinais e o socorro ágil evita o comprometimento mais grave que pode deixar sequelas permanentes para quem tem um AVC. A cada minuto em que o AVC isquêmico não é tratado, a pessoa perde 1,9 milhão de neurônios.

Crédito imagem e texto:

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