FORMATURA MBA em Gestão Empresarial do Setor Elétrico

Os certajanos Elton Rodrigo dos Santos (Controladoria e Estratégia) e Luis Felipe Jesus da Silva (Contabilidade) concluíram o MBA promovido pelo sistema FECOERGS. A formatura da terceira turma de profissionais das cooperativas integrantes da FECOERGS aconteceu em 16 de fevereiro. Um grupo de 24 pessoas concluiu o curso, que durou um ano, aprofundando conhecimentos do Setor Elétrico Brasileiro. No programa de estudos constaram o contexto regulatório, que englobou geração, transmissão, distribuição e comercialização, com uma perspectiva gerencial de como os diferentes agentes se conectam e como as decisões dos órgãos reguladores setoriais (MME, EPE, ONS, CCEE, ANEEL, entre outros) influenciam nos negócios das cooperativas. Em um único MBA foram contemplados aspectos jurídicos, regulatórios, operacionais e financeiros particulares ao Setor Elétrico, de forma a gerar uma nova visão aos profissionais do Sistema Fecoergs. O MBA teve custeio via SESCOOP/RS.




Carteira de Trabalho Digital

Portaria nº 1.065, de 23 de setembro de 2019, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, publicada no Diário Oficial da União (DOU) estabeleceu as regras para emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) em meio eletrônico – a Carteira de Trabalho Digital ou CTPS Digital.

Com relação às regras definidas pela CLT, a Carteira de Trabalho Digital é equivalente à CTPS emitida em papel, porém, você não poderá utilizá-la como um documento de identificação, como é o caso da carteira de identidade, carteira profissional ou passaporte.

Como faço para obter a minha carteira de trabalho digital?

Se você já está inscrito no Cadastro de Pessoa Física – CPF, sua CTPS Digital foi emitida automaticamente, você só precisa habilitar o acesso criando uma conta no site acesso.gov.br.

Feito isto, já poderá consultar seus dados pelo próprio site ou pelos aplicativos da Carteira de Trabalho Digital disponíveis para Android e iOS.

Quais informações posso consultar na CTPS digital?

Com a CTPS Digital você conseguirá consultar os detalhes sobre seus contratos de trabalho, as últimas anotações feitas pelo seu empregador e também pode reportar divergências.

A grande vantagem para as empresas é que os dados serão provenientes do eSocial, o que deve simplificar os processos e reduzir a burocracia , consequentemente, o empregador não precisará mais se preocupar em fazer as anotações na CTPS em papel.

As informações da CTPS digital são atualizadas instantaneamente?

As informações do seu contrato de trabalho ficarão disponíveis para consulta na Carteira de Trabalho Digital após o processamento das respectivas anotações pelo sistema do eSocial.

A CTPS em papel poderá ser utilizada, em caráter excepcional, enquanto o empregador não for obrigado ao uso do eSocial.

Baixe já a sua!


DICA DE SAÚDE

Março Amarelo, Azul-Marinho e Lilás

O mês de Março traz três cores fortes para conscientizar as pessoas sobre os cuidados com a saúde. É um mês de falarmos mais amplamente sobre doenças com incidências importantes na população: a Endometriose, o Câncer Colorretal e o Câncer de Colo de Útero.

MARÇO AMARELO – a conscientização da Endometriose, uma inflamação aguda no sistema reprodutor feminino. A doença afeta milhões de brasileiras em idade reprodutiva e as causas ainda não foram totalmente esclarecidas pela medicina, mas podem envolver estresse, ansiedade, fatores genéticos, alterações imunológicas, endometriais e até ambientais. O risco pode ser maior entre mulheres que tiveram o primeiro filho após os 30 anos de idade.

Sintomas 

  • A endometriose pode causar;
  • Dor na região pélvica;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Dificuldade para engravidar;
  • Em alguns casos, infertilidade;
  • Mulheres com endometriose grave, muitas vezes, são assintomáticas, enquanto outras no estágio inicial da doença, sentem dor que pode se tornar incapacitante.

Diagnóstico – O médico pode suspeitar de endometriose quando a mulher apresentar os sintomas típicos da doença. Muitas vezes, a doença não é percebida no exame físico, porém a mulher pode sentir dor durante o exame.
Em alguns casos, o médico é capaz de perceber massa de tecido atrás do útero ou próximo dos ovários, através do exame de toque. No entanto, ele só poderá confirmar o diagnóstico se tiver certeza que as placas observadas são de tecido endometrial, com a realização de exames mais específicos para diagnosticar a doença. Existem exames capazes de diagnosticar se a endometriose está afetando a fertilidade da mulher.

Prevenção – A prevenção se faz com hábitos saudáveis: alimentação equilibrada, atividade física e consultas regulares ao ginecologista.

Tratamento – Na maioria dos casos, o tratamento recomendado é medicamentoso, para promover a melhora dos sintomas e impedir o avanço da doença. A cirurgia para retirada das placas é recomendada em alguns casos.

MARÇO AZUL MARINHO – O câncer colorretal é o terceiro câncer mais comum entre homens e mulheres no país. No câncer colorretal, os tumores aparecem no cólon e no reto, partes do intestino grosso. O risco de uma pessoa desenvolver esse tipo de câncer durante a vida é de cerca de 5%, sendo que, aproximadamente, 70% dos tumores aparecem no cólon e 30% no reto.

Sintomas – Nos estágios iniciais, a doença, geralmente, não causa sinais e sintomas. Recomenda-se procurar seu médico, caso apresente um ou mais dos sintomas:

  • Diarreia ou constipação;
  • Sangramento ao evacuar;
  • Anemia sem causa aparente;
  • Desconforto abdominal, com gases e/ou cólicas;
  • Sensação de intestino vazio;
  • Vontade frequente de evacuar, mesmo com intestino vazio.

Prevenção – O câncer colorretal está relacionado a dietas não balanceadas, ricas em carnes vermelhas e processadas, e gorduras; sedentarismo; obesidade; tabagismo; e alcoolismo. Manter uma dieta balanceada e rica em frutas, verduras e vegetais pode diminuir o risco de desenvolvimento dos tumores. Atividades físicas auxiliam no controle do peso, principalmente entre os homens, que têm maior propensão para desenvolver esse tipo de câncer.

Tratamento – O tratamento das pessoas com tumores em estágios iniciais é menos agressivo e consiste na retirada do pólipo e das lesões, através de colonoscopia ou pequenas cirurgias com ressecções locais dos tumores. Em casos específicos, recomenda-se sessões de quimioterapia complementares (coadjuvantes). Quanto mais avançado o estágio do câncer, mais agressivo deve ser o tratamento, podendo ser necessárias radioterapia e quimioterapia, mesmo antes de procedimentos cirúrgicos.

MARÇO LILÁS – Essa campanha visa levar informação e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo uterino, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica.

Considerada a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, o câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal.

Os fatores de risco do câncer de colo de útero envolvem o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais, tabagismo, histórico familiar e início precoce da vida sexual e múltiplos parceiros.

Sintomas –   O câncer de colo de útero possui um desenvolvimento lento, sem causar sintomas em estágio inicial. No entanto, em casos mais avançados o tumor pode causar:

  • Corrimento vaginal anormal, com coloração e odores incomuns;
  • Sangramento vaginal durante a relação sexual, entre as menstruações ou após a menopausa;
  • Dor durante a relação sexual ou na pelve;
  • Problemas urinários ou intestinais;
  • Perda de peso involuntária;
  • Anemia, devido ao sangramento frequente;
  • Dores nas costas ou nas pernas.

Prevenção – A transmissão do vírus HPV, responsável pelo surgimento do câncer de colo de útero, é decorrente de relações sexuais e a medida preventiva mais recomendada para evitar esse tipo de vírus (além de outras doenças sexualmente transmissíveis) é o uso da camisinha.

O principal meio de prevenção contra o câncer de colo de útero é o exame Papanicolau detecta lesões precursoras e acusa a presença da doença no organismo de maneira rápida e simples.

O ideal é que mulheres entre 25 e 65 anos de idade que tem/tiveram uma vida sexual ativa realize o exame preventivo a cada três anos caso os resultados sejam normais. Agora, se houver a presença do tumor, será necessário repetir o exame em um período mais próximo.

Vacinação Contra HPV

O Ministério da Saúde estendeu o direito à vacina tetravalente contra HPV para meninas de 14 anos e meninos de 11 a 14 anos de idade. A vacinação protege contra os subtipos: 6, 11 (causadores de verrugas genitais) e 16 e 18 (responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero em mulheres. Mulheres vacinadas a partir dos 25 anos deverão realizar periodicamente o exame preventivo periodicamente, visto que a vacina não protege o organismo contra os subtipos cancerígenos do HPV.

Tratamento –  Entre os tratamentos mais recomendados está a cirurgia, a radioterapia ou em condições mais graves, a quimioterapia.  Cada caso deve ser avaliado e acompanhado por um médico para receber o tratamento adequado de acordo com o tamanho do tumor, seu estágio e fatores como a idade.

Fonte: https://ipresb.barueri.sp.gov.br